Capítulo 35

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Amores antes do capítulo gostaria de pedir perdão pela demora na postagem. Estou com problemas pessoais e infelizmente isso me deu um bloqueio que não estava conseguindo escrever nenhum capítulo. Nem ler que é algo que amo eu estava conseguindo, mas hoje graças a Deus consegui escrever algo, não garanto estar bom mas é o que deu, espero que gostem.





 Nem ler que é algo que amo eu estava conseguindo, mas hoje graças a Deus consegui escrever algo, não garanto estar bom mas é o que deu, espero que gostem

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-Bárbara!!! -grito mas já é tarde, ouço um tiro e logo atrás vejo ela cair.

O desespero me toma por completo, corro em direção a ela mas sou impedido de me aproximar por dois policiais que bloqueiam a minha passagem. Eu preciso tocar nela, preciso saber que está viva e que vai ficar tudo bem.

-Me soltem! -grito tentando me desvencilhar mas é em vão.

Porra minha mulher está lá caída e eu não posso fazer nada, isso está acabando comigo. Vejo o momento exato em que o Adam vai até o corpo dela e se debruça chorando, falando algo que não dá para escutar, quero ele longe dela ou melhor quero ele morto.

Os policiais tiram ele de cima dela e o algema levando ele para um carro que já estava a espera dele, eu quero ir até ele, quero acabar com esse desgraçado. Mas minha prioridade agora é a minha diabinha, em um momento de descuido eu me solto e consigo ir até ela.

-Meu amor fala comigo, pelo amor de Deus diabinha, não me deixe. -imploro em meio as lágrimas.

Ouço uma sirene de ambulância chegando e logo sou retirado dali para os paramédicos fazerem seu trabalho. Nesse momento sou um completo inútil, não tem nada que eu possa fazer, a não ser rezar para que tudo seja apenas um terrível pesadelo.

Ela é imobilizada e levada para dentro da ambulância, consigo entrar e ir junto com ela para o hospital mais próximo. No caminho aviso ao Lorenzo por alto tudo que aconteceu e ele me encontra no hospital junto com a Sophia e o bando de loucas que são suas amigas.

O dia parece não ter fim, nenhuma notícia é dada a nós do estado de saúde da minha diabinha, estou sem chão, sem rumo, totalmente perdido em meus próprios pensamentos. Tudo que mais desejo é poder ver ela e ter a certeza de que está bem, mas até isso é negado a mim.

-Boa noite, vocês são os familiares da paciente Bárbara García? -uma mulher pergunta ao se aproximar de nós.

-Sim, somos. -Lorenzo responde.

-Eu sou a doutora Andréa responsável pela paciente, primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora, tivemos que fazer uma cirurgia de emergência para a retirada da bala que ela tomou na costela esquerda. Nossa preocupação era assegurar que a bala fosse retirada imediatamente para que não corresse pelo corpo afetando algum órgão importante. -ela diz.

-E como ela está? -pergunto temendo a resposta.

-Ela respondeu bem a cirurgia, mas foi necessário sedar ela completamente. Essa noite infelizmente vocês não poderão vê-la, mas asseguro que ela não corre nenhum risco. -ela fala e um enorme peso é retirado de cima de mim.

Ela é tarja pretaOnde histórias criam vida. Descubra agora