Capítulo 60

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Acordo não me sentindo muito bem, estou sentindo umas dores na parte de baixo da barriga ou como diz a minha mãe no pé da barriga, além de estar totalmente inchada. Levanto tomo um banho praticamente me arrastando e desço para o café da manhã, como não estou indo trabalhar tenho acordado tarde e muitas das vezes nem vejo meu ruivinho indo trabalhar.

Até os meus ataques trepadeiros deram um tempo, falar que não vejo a hora dessa criança vir ao mundo já se tornou algo repetitivo, mas é sério como alguém tem coragem de engravidar mais de uma vez na vida? Sem dúvidas essas pessoas nasceram com o dom de ser mãe já aflorado na pele e merecem palmas ou melhor merecem logo o Tocantins inteiro.

-Bom dia cunha! -Sophia agora só me chama assim.

-Bom dia, nossos machos já foram trabalhar? -pergunto.

-Sim, saíram a pouco.

-E o Rapha?

-Está no jardim pegando sol com a Maria. Você está bem? Está com uma cara estranha.

-Estou sentindo uma cólica chata e estou mais inchada que o normal.

-Viada temos que ir para o hospital, foi assim mesmo quando o Rapha nasceu.

-Calma a dor não está forte e eu estou morrendo de fome. -digo indo em direção a cozinha.

Dúvido que vou sair de casa sem me alimentar primeiro, barriga cheia é sinônimo de coração feliz, e se por acaso meu baby resolver finalmente vir ao mundo eu preciso estar muito feliz. Sento na mesa e tomo calmante meu café enquanto ela fica me olhando de cara fechada, não estou nem aí, com fome é que eu não fico.

Para irritar ela ainda mais levanto vou até o jardim, brinco com meu afilhado um pouco e só depois subo para trocar de roupa. Tudo isso com ela andando atrás de mim e falando aos montes, a única coisa que pedi foi para não falar nada com o Romeo, não quero preocupar ele por algo que pode ser apenas um alarme falso.

Passei praticamente a semana toda sofrendo com esses alarmes falsos, perdi as contas de quantas vezes fui parar no hospital para depois ter que voltar para casa. Então dessa vez decido ir sozinha com a Sophia e se por acaso for a hora é só ligar para o ruivinho e está tudo certo.

Me arrumo, pego minha bolsa com meus documentos e desço para esperar a bonita que andou tanto atrás de mim que esqueceu que tinha que se arrumar  também. Enquanto isso me jogo no sofá e resolvo bater um papo com meu pacotinho, na realidade tento convencer ele a sair logo de dentro do casulo pois a mamãe aqui já não tem mais coluna.

 Enquanto isso me jogo no sofá e resolvo bater um papo com meu pacotinho, na realidade tento convencer ele a sair logo de dentro do casulo pois a mamãe aqui já não tem mais coluna

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Ela é tarja pretaOnde histórias criam vida. Descubra agora