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Nadja: eu também, faz tempo que não a vejo! ( a empregada chama Dona Nadja) JÁ TOU INDO! (levantando-se) Depois a gente se fala melhor bebezinha! (á um beijo na cabeça de Valu e sai)
Valu também levanta-se e sorri ao lembrar da sua mãe falando de Mike, pensou “falando em Mike, eu vou atrás dele, mas dessa vez eu vou bater na porta’, sorri. E assim foi atrás dele, chegou em frente a sua porta, e bateu, ele rapidamente abriu.
Valu: e aí...o que estava fazendo?
Mike: fui no banheiro, e depois vir arrumar as coisas...
Valu: humm...e aí já viu as roupas que a minha mãe separou?
Mike: sim...acho que vão ficar boas! E as botas, deram certinho!
Valu: que bom! Meu pai é um pouco gordinho, mas não é tanto! Mas é baixinho, e já que você é alto, e tem um corpo(ela o olha de cima a baixo, e para o olhar no seu peitoral) bem evoluído, pelo o que sei de tamanho de roupa, coube direitinho!
m: digamos que sim...teve uma calça que não entrou!
V: também com uma bunda desse tamanho! (coloca a mão na boca)
Ops de novo!
M(sorri): você é maluquinha sabia?!
V: sim! (sorri) E aí, vamos conhecer o resto da casa, tem um canto aqui que você vai amar, acho que mais que a sala de vídeo!
M: será...o que terá nessa casa coisa melhor do que aquela sala...
V: você verá! Vamos! (puxa a mão dele)
Os dois saíram dali. Quando estavam na sala, entraram em um pequeno corredor que havia escondido, atrás de uma parede falsa, que Valu mandou fazer também, viu em um filme e gostou, desceram uma pequena escada que havia, Mike deduziu que seria no subsolo; foram parar em uma ante sala, com uns sofás, uma mesa eletrônica, como aquelas de gravadora, olhou pra frente e viu uma porta azul, com um buraco no meio, olhou para o lado e viu uma parede de vidro, e dentro havia algum cômodo, mas não dava pra ver, pois estava escuro, Valu abriu a porta e acendeu as luzes, ele estava perplexo outra vez, nunca podia imaginar que Valu teria uma coisa dessas.
mike(com o rosto iluminado): UM ESTÚDIO? (olhou pra ele)
valu(sorri): sim!
Mike: eu pensei que já tinha visto tudo, mas agora me surpreendi, é sério!
Valu : esse aqui é um dos meus espaços também...mas anda...vamos entrar!
Ela foi na frente e ele a seguiu, quando entraram, Mike ainda não saia do seu assombro, tudo de alta geração, olhou ao seu redor e viu diversos instrumentos, olhou para Valu que sorria, pois sabia que ele tinha gostado.
Valu: vai pega um aí...são todos seus!
Mike: eu posso mesmo?
Valu: claro que sim!
Mike sorriu e foi direto para a bateria, pois ele teve algumas aulas e já estava aprendendo tanto quanto o violão e outros instrumentos que ele tocava, Valu sentou na cadeira do piano e ficou olhando-o tocar, se via tão entusiasmado, tão feliz, levantou-se e pegou um microfone, Mike parou de tocar e a olhou.
Valu: senhoras e senhores! Agora com vocês, Michael Ronda! (batendo palmas)
Ele sorriu, pegou as baquetas e começou um solo de bateria, o som era alto, mas não saia da sala, pois ela mandou instalar as cortiças para abafar o som como na sala de vídeo. O estúdio era no subsolo da casa, então tinha um sistema de ventilação embutido, para que não faltasse ar. Mike parou de tocar e ela bateu palmas. Ele sorriu.
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Nos caminhos da vida
FanfictionA vida de shows pode até ser corrida. Mas eles sempre acham um tempo para o coração