Mal Presságio (ou não)

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••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••Voltei!
Peço desculpas pela demora. Os motivos foram: escola, trabalho e provas, além de eu ter que fazer uma revisão e corrigir os capítulos anteriores, fazendo uma mini atualização. Mas o que mais me afastou foi a falta de leitores. Eu simplesmente não tive muitos leitores e isso dói muito. Então se você tem um amigo que gosta desse tipo de história, por favor divulgue, pois não faz sentido eu muito escrever e ninguém ler!
Tenho a história no Spirit Também:
Nick: Heartiphyllia
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Capítulo 06 - Mal Presságio (ou não)

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EU FIZ UMA MINI PLAYLIST PARA ESSE CAPÍTULO, PARA VOCÊS OUVIREM A MÚSICA E LEREM O CAPÍTULO, POIS TEM TUDO HAVER

• Fake Smile - Ariana Grande
• Wisdom Cries - Aurora
• Push - Avril Lavigne (Acoustic Version)
  

Até a próxima, lépidos leitores!

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 " Quando a esmola é muita, até o santo desconfia " - Antigo Dito Popular

- Levante - se! - falavam pra mim enquanto eu fazia força, resistindo e tentando não ficar em pé, o que foi em vão, porque eles eram maiores e mais fortes, e me levantaram, me empurrando pra frente, enquanto outros dois outros homens ficavam em pé na porta, segurando armas gigantes, que com um disparo me partiria em duas, sem a maior dificuldade.Passei pela porta, já aberta, enquanto dois dos quatro homens seguravam o meu braço para trás, me obrigando a andar, e os outros ficavam atrás de mim, armados, prontos para qualquer situação, como uma escolta.Andamos bastante por um corredor estreito e iluminado com luzes brancas, tendo algumas poucas luzes não acesas nele. O corredor parecia ser feito de ferro, ou algum material do tipo. Eu olhei para o chão em que andava. Era uma espécie de grade, forte, mas não consegui ver o que tinha embaixo. Finalmente os dois trogloditas pararam de me empurrar, me deixando mais confortável e de certa forma aliviada, o que pra minha tristeza durou pouco. Um dos que estava atrás de mim saiu, e tirou do bolso uma espécie de cartão, o passando por uma caixa com uma pequena luz verde em cima, que piscou em resposta, exibindo um painel numérico, e em seguida, vários sons de ' bips ' foram feitos sobre esse painel, como se estivesse sendo digitado um código ou coisa assim. Então, a porta se abriu, fazendo uma névoa de fumaça sair de dentro dela, e fui empurrada porta adentro, tropeçando e caindo, enquanto a porta se fechava, me deixando no escuro. Eu me levantei, corri até a porta e gritei: - Por favor, me deixem sair daqui! - clamei o mais alto possível, com medo, chutando a porta o mais forte possível. De repente, uma luz branca fortíssima invadiu a sala, e das paredes saia uma voz dizendo:- Bem vindo a sala de purificação. Favor deixar as suas roupas no chão e dar dois passos para frente, por favor.Eu assustada, dei um espasmo, fazendo minhas pernas tremerem enquanto olhava ao redor, procurando a voz e ignorando o que ela tinha ordenado. Então, a voz simplesmente repetiu o que tinha falado, uma, duas, quatro, cinco vezes, até eu fazer o que a misteriosa voz tinha me dito para fazer.No instante em que me despi, colocando a roupa no chão, a roupa pegou fogo, instantaneamente, e pela primeira vez, vendo meu corpo nu, ao passar minha mão suja por meu pescoço, percebo que perdi o meu relicário. Aonde ele está agora? - Dê um passo para frente, estenda seus braços para os lados, e abra suas duas pernas - disse a voz, interrompendo meus pensamentos.Novamente apenas obedeci, estendendo minhas pernas, enquanto o chão subia, se elevando pouca coisa, e algo gelado segurava meus braços, me deixando totalmente presa. Um jato de água caia do teto, e depois da água, sabão. Nunca tinha tomado um banho tão bom e demorado, com tanta água e um sabão cheiroso assim. Alguém, ou algo, em total silêncio apareceu atrás de mim, passando a mão por meus cabelos e esfregando um líquido cheiroso, fazendo espuma enquanto massageava toda a minha cabeça, de uma forma boa e relaxante. Minhas mãos foram esfregadas, e minhas unhas limpas. Minhas orelhas, foram limpas também, juntamente com meus pés, as penas, axilas e braços. Minhas partes foram esfregues e enxaguadas, fazendo cócegas resultantes em risos e claro, contorções, e minhas costas foram totalmente esfregadas, não deixando faltar nenhuma parte. Então, senti uma picada na ponta de meu dedo, que me fez dar um gritinho de dor e puxar minha mão, ainda presa. Em minha nuca, outro furo, e em minha mão também, fazendo um grão de alguma coisa entrar em mim e piscar, andando por todo o meu braço e voltando, parando em meu ante - braço, me deixando completamente extasiada. - Olá Jade - disse a voz fazendo as luzes se apagarem, deixando apenas uma tela ligada em minha frente. Então, olhei fixamente para a tela, que exibiu a imagem de uma mulher, que disse: eu sou a coordenadora deste centro e desta província. Sei que deve ter muitas perguntas, mas agora elas não devem ser feitas, e nem respondidas, pois ainda não é a hora. Os últimos acontecimentos foram uma desgraça, nos deixando totalmente abalados. Dessa vez a força rebelde não mediu esforços. Você deve estar um pouco desnorteada em relação ao rumo das coisas. Há muito tempo, muito antes de mim e de você, quando nos unimos para controlar os operários e dar a eles trabalho, um grupo de pessoas não gostou da forma que impúnhamos nossa soberania, porque eles não tinham poderes, e estavam sendo submetidos a quem tinha, e confesso que em uma coisa eles tinham razão: a soberania estava sendo injusta e abusando de forma total do seu poder. Então, começaram uma guerra, primeiro dos rebeldes do sul, que se alastrou pelo norte e pelo nordeste, até se arrastar pelo mundo, fazendo os dois lados guerrearem, causando dor e morte para ambos os lados. O lado rebelde propôs um tratado, e quem perdesse seria submetido ao governo de quem ganhasse, que seria obrigado a eleger um governador capaz de equilibrar os dois lados. O lado que venceu foi o lado dos soberanos, que fizeram de tudo para unificar as nações, sendo amigo do povo que hoje é o povo que chamamos de rebeldes, mas não deu certo. O povo rebelde tentou dar um golpe no povo soberano, que descobriu, e então, ofereceu a seu povo uma nova chance. Muitos rebeldes foram banidos de nossas províncias, e ano após ano, tentam em vão derrubar o nosso governo, nos obrigando muitas vezes a usar a força, e dessa vez, eles passaram dos limites, matando nosso vice - regente. Tudo o que sabemos de nosso povo e de nossa história, nossas histórias, está aqui, num livro - disse levantando e mostrando um livro de capa marrom, velho e gasto, com sinais de costura.

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