Capítulo 2

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MARIANA

Quarenta minutos de caminhada foram transformados em dez minutos, graças a Jade, que chamou e pagou o Uber. Porque não tinha um táxi naquela rua deserta!

Durante todo o percurso, só sabia pensar naquele Pedro... Se Monique Mendéz fizer o que estou pensando, precisarei de dinheiro para ir embora e não olhar mais para ela e para Lizandra vadia Mendéz.

Mando uma mensagem para Jade, avisando que cheguei a sua porta. Ela visualiza e, em instantes, a porta da sua casa é aberta.

— Boa noite, Jade. — sorrio.

— Boa noite, Mari. — ela sorri, abrindo mais a porta para que eu entre em sua casa. — Fome?

— Um pouco.

— Tem...

— Só um copo de leite, se não for incômodo.

— Pode comer alguma coisa. Sério, minha mãe é chata, mas não negará comida.

— Prefiro evitar.

— Eu digo que comi a comida.

— Se insiste tanto, aceitarei o convite.

Vamos em direção à cozinha, onde Jade começa a preparar um sanduíche para mim.

— Então, conte-me sobre a perda da chave.

— Conhece Lizandra vadia. — faço um muxoxo. — Disse que estava pegando meu batom, desarrumou tudo, jogando no chão. Discutimos, ela não pegou nada do que jogou e eu tive que arrumar, para não me atrasar para o trabalho. Esse é o resumo da perda da chave.

— E não falará mais nada?

— Clube de sexo? — confirma. — Jade, não sei o que pensar. Quando cheguei nessa cidade, Lizandra já era uma vadia, mas uma vadia de graça. Lembro quando ela falou sobre o tal emprego na loja e começou a ser pior do que já era. Então acredito que tudo começou aqui, e, bem, eu sou maior de idade, de qualquer maneira.

— E o que fará?

— Farei sexo, serei prostituta, estarei ganhando, não é? O dinheiro compensará o uso do meu corpo.

Jade para de preparar o sanduíche, depois olha para mim, incrédula.

— Quê?

— Ironia. — faço uma careta. — Acho que não teria nem cabeça para fazer algo assim. Sexo sem sentimento, com qualquer um. Sei lá. Mas aquele tal de Pedro...

— Olha, eu não quis te assustar, mas eu posso saber quem é Pedro. — deixa o sanduíche de lado e me encara com muita atenção. — Você sabe que sou nascida e criada aqui, eu escuto coisas. E, bem, olha esse lugar, tem gangue aqui...

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