Capítulo 14

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Ana foi embora, logo depois do almoço, não ficamos mais sozinhos e nem conversamos, até quando fui leva-la no aeroporto, minha mãe nos acompanhou, dizendo que estava cumprindo ordens de Tio Bob, garantindo que Ana não passasse mal de novo, achei i...

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Ana foi embora, logo depois do almoço, não ficamos mais sozinhos e nem conversamos, até quando fui leva-la no aeroporto, minha mãe nos acompanhou, dizendo que estava cumprindo ordens de Tio Bob, garantindo que Ana não passasse mal de novo, achei isso um pouco de exagero, mas vendo que minha mãe estava sendo simpática com Ana, não falei nada.

Quando Ana chegou em casa, me ligou para me tranquilizar, mas não conversamos muito, disse que a mãe queria falar com ela, e que Kate estava pedindo alguns arquivos e ela precisava resolver isso.

Falei que tudo bem, dizendo que ligaria na segunda a noite para ela, ela concordou e assim não conversamos mais.

Segunda, de manhã, chego ao Banco, vou direto para minha sala, minha mãe iria vir mais tarde, perguntei se ela sabia do teor da reunião e por que não fui comunicado, ela apenas deu de ombros.

Torço para que não me convidem para participarem, pois sei  que se olhar para Reynolds, com certeza, vou dar na cara dele.

- Que horas está marcada a reunião do Conselho?- pergunto para Penélope, quando entra na minha sala com o café que pedi.

- As dez.- faço que entendi, ela sai da sala, olho no relógio e vejo que faltam meia hora, estou confuso e intrigado com isso, tomo meu café, me levanto e olho pelas grandes vidraças, meu pensamento vai para Ana, penso no que ela deve estar fazendo e se está pensando em mim, isso me faz sorrir, não estou me reconhecendo. O barulho da porta se abrindo, faz - me virar, e controlo minha reação de espanto ao ver a pessoa que entra sala adentro, assumo uma expressão ilegível, compatível com a expressão de Robert Grey.

Caminha até mim, me encarando e parando a minha frente.

- Não sou homem de rodeios.- começa a falar, tento me conter, estou tenso e nervoso, mas por nada desse mundo vou deixa-lo perceber.- até quando você achou que me enganaria?- não respondo, não sei se ele está blefando ou falando a verdade.- você acha que deixaria minha única filha, viajar para Paris sozinha, sem colocar ninguém para vigia-la, zelar pela segurança dela?- prendo a respiração. – mas isso não vem ao caso, o que vim fazer é acertar as contas com um moleque.

50 Tons - InesquecívelOnde histórias criam vida. Descubra agora