ELE PODE NOS ACHAR.

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AVISO: A história é de terror e horror. Sim, havera muitas cenas de mortes, então se não gosta não leia. O VOTO E COMENTÁRIO, é muito motivador, então, ajude-me, coleguinhas. Será tudo em terceira pessoa, pode ter sim um capítulo, sem ser 3 pessoa.

ELE PODE NOS ACHAR.

"Às vezes é melhor estar morto."

Terceira Pessoa, 13h58

Com a respiração falhando, Ivan, continuara a correr o mais rápido possível. O garoto tentava lembrar-se quando fez alguma maldade com alguém, para que um assassino tentasse a todo custo o matar, mas nenhuma lembrança veio à cabeça. E com essa preocupação, ele para, recuperando todo o fôlego, olhando para os lados, e notara que o homem não fora atrás. Retirando o casaco grosso do corpo, rasga um pedaço de pano da blusa, amarrando no ferimento, sentindo uma queimação no local, com a precisão da amarração. Porém, era preciso, para que conseguisse voltar ao acampamento, andando e vivo.

Respirou fundo. Voltando a caminhar, dessa vez, com calma, e atento a tudo, olhando do céu ao chão lotado de neve para não encontrar nada perigoso ou até mesmo uma armadilha. Com a visão embaçada pelas lágrimas, o rapaz as limpas, com brutalidade. Não era de seu feitio parecer fraco, mas naquele momento, nada e ninguém poderia dizer coisa alguma, até porque, ele estará indo falar e mostrar a todos o que está para acontecer na floresta e que estão correndo perigo.

Um pouco longe, aproximadamente, no acampamento, encontrava-se, Martina, aflita com o desaparecimento dos três rapazes. Afinal, como ela saberá se o plano já começara sem o acesso a internet? Suspirando fortemente, Tina, chamara atenção de Aisha que estará alheia ao acontecimento e puxando-a para ficar distante de Corinne.

— Diretora Martina, o que aconteceu para aparentar estar aflita? — Aisha, perguntará a mais velha, que range os dentes, com a audácia da policial.

— Senhorita Aisha, o que irei lhe dizer é de extrema importância e sigilo total. — o suspense deixara Schmidt curiosa.

— Certo... Pode dizer. — juntando as sobrancelhas, ela maneou a cabeça para que a mulher se pronunciar logo.

— Não poderá contar a mais ninguém, compreende isso? — tornando a dizer, Schmidt, apenas concorda lentamente e comprime os lábios deixando-a falar qualquer assunto que fosse interessante. — Ainda não sei como... Mas, algo muito ruim está para acontecer.

Arqueando a sobrancelha, Aisha, aproxima-se mais dela.

— A única "coisa" ruim que seria é se a gasolina do ônibus acabasse, e é impossível, certo? Até porque você, como uma Diretora, teria que reabastece-lo, correto? — suas palavras são duras, fazendo a mulher se encolher, desviando o olhar para o chão sem ter o que falar.

— Bem, não seria minha "responsabilidade"... — gagueja fracamente.

— Explique melhor, por favor. Está deixando-me mais aflita.

A mais velha, respira fundo, erguendo o olhar e sem gaguejar, ela diz a única coisa que, não era para acontecer, de fato. Nem deveria existir essa possibilidade.

— Só nos resta um galão de gasolina, mas temos que orar bastante, para que não congele até o dia de irmos embora daqui. E, é provável que será um grande desafio chegarmos, pelos alguns quilômetros na cidade mais próxima. — Tina, não deveria ter dito aquilo.

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