AVISO: A história é de terror e horror. Sim, havera muitas cenas de mortes, então se não gosta não leia. O VOTO E COMENTÁRIO, é muito motivador, então, ajude-me, coleguinhas. Será tudo em terceira pessoa, pode ter sim um capítulo, sem ser 3 pessoa.
LOCALIZAÇÃO ATUAL.
Terceira Pessoa, 15h45
Deitado no último banco do ônibus, Colin, que estará com um fone, não percebera a aproximação de Blackburn. O homem, sem ter o conhecimento do que acontecera fora do automóvel, apenas ficara inerte de todos, ele é só o motorista inocente que nunca encontrara a família novamente. Movendo a cabeça para o lado direito, com impulsividade, levou uma mão até o rosto branco do indivíduo, que não movera um músculo com o toque.
— Почему ты не убежал? — sussurrou ele, próximo, suficiente para que Colin sentisse o ar batendo em seu rosto. Assustado, abriu rapidamente os olhos, retirando os fones e assim que notara outro homem a sua frente, tomara um susto maior, caindo no chão.
— Quem é você? Um aluno? — levantou-se depressa, olhando com superioridade Blackburn, que abriu um sorriso gentil.
Retirando um faca grande das costas, lentamente, aproximou-se mais, fingindo abraçá-lo para que pudesse dar a facada; entrando de maneira lenta no corpo do motorista que manter-se parado, sem ter para onde ir. Sentira uma dor maior, assim que a faca começara a subir até sua nuca o cortando facilmente. Dando um sorriso largo como se tivesse ganhado o melhor doce, afastou-se do corpo quase desfalecido, acariciando a cabeça de Colin, sem que ele veja, levantara o objeto prateado ao alcance do pescoço, onde fez uma cruz, deixando-a atravessada no mesmo. O corpo caíra com rapidez no chão e assim permaneceu.
Saindo do ônibus, olhara para o lado e notando um galão escondido entre uma árvore, andando até o objeto, abrira de forma rápida jogando a tampa no chão, levando o topo ao nariz; gasolina. Tendo uma ideia meio precipitada, entrou no automóvel, novamente, começando a jogar o líquido no chão, arrastando-se também para fora, onde rodou o ônibus, voltando para o lugar de antes, afastando-se um pouco, pegara o isqueiro, acendendo ele e jogara a frente. Não dando nem um segundo, a explosão é enorme.
— Está ficando cada vez melhor isso... — virou-se, sorrindo, saindo para longe.
LADO OESTE, RÚSSIA, 16h00
Encostando-se na árvore, cerca de três alunos respiravam com dificuldade, olhando ao redor. Tudo parecia ser o mesmo lugar, é perceptível no olhar de todos o medo que sentiam e ao lembrar-se do que acontecerá antes.
— Precisamos mandar algum sinal. — Gareth, se pronuncia, olhando para frente.
— Esqueceu que nossos celulares estão no ônibus? Idiota. — Salena, resmunga, dando um tapa na nuca no garoto. Ela é a única garota dos três, sentia-se inútil com eles, por ter fugido sem nem ver com quem andava, só perceberá assim que pararam. Gareth e Grizz são do time da faculdade, ou seja, só pensam em farra.
Como eles ajudariam a voltar para casa? É a pergunta que ronda a cabeça da menina.
— Vocês... Martina morreu, gente. Tem noção disso? Estamos completamente fodidos aqui nesse lugar. — Grizz, bate a cabeça na árvore, mordendo o lábio.
— Corremos para o lado oeste, se andarmos mais um pouco, podemos achar uma estrada... — Salena, olhando para eles, vê que isso está mais ruim do que pensara.
— Viemos do sul, Salena! Sem comida ou algo que nos esquente, a morte é a única coisa que chegará rápido, amigos. — Gareth, dá uma risada sarcástica. Seu disfarce é ser rude e agressivo, o medo que sentira agora, é mais forte e maior no momento em que esta. Sem que os dois veja, abaixou a cabeça entre os joelho, deixando as lágrimas caírem grosseiramente.
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Caos Iminente
HorrorSeus bonitos e atrativos olhos percorriam todo o espaço que a envolvia, curiosos, observando as folhas esverdeadas das árvores que oscilavam quando a brisa tênue os alcançavam. Eu observo você, Corinne. As extensas seis horas de viagem não a desanim...