COMO OUSA, CADELA?

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AVISO: A história é de terror e horror. Sim, havera muitas cenas de mortes, então se não gosta não leia. O VOTO E COMENTÁRIO, é muito motivador, então, ajude-me, coleguinhas. Será tudo em terceira pessoa, pode ter sim um capítulo, sem ser 3 pessoa.

Olá, meus amores! Desculpem a demora, mas aqui está eu! Esse capítulo está EXTREMAMENTE PESADO.

COMO OUSA, CADELA?

Dois dias depois, 20h00

Terceira Pessoa

Louisa e Brayce, encontraram-se pelo caminho e desde então, permaneceram juntos. Agora, os dois sentados no chão molhado e abraçados tentando ao máximo se esquentarem no meio de todos caos que acontecera nesses dois dias.

— Sabe, professor, pode parecer estranho, mas... Já fiquei sem comer por duas semanas, apenas alimentando-me de água. E agora, vendo como foi bom ficar sem nada... Vejo, que foi um meio de sobrevivência, por estarmos nesse caos. — Balashov, disse, ajeitando-se de frente para Brayce, que deu um meio sorriso por estar sendo encarado tão perto.

Engolindo a seco, molhou os lábios, olhando para baixo por uns segundos, logo voltando a encarar, Louisa.

— É errado você achar que isso foi uma boa ideia, mesmo tendo acontecido isso... Poderia estar morta e sabe disso, creio eu. — a garota concordou, sentindo envergonhada por ter assumido o que sempre fazerá em casa. — Mas, vejamos por outro lado... Suponho, que não esteja com fome, certo?

— Sim. — responderá, ainda olhando-o. — Aliás, pode me chamar de Lou, professor.

— E você me chame de Brayce, estamos fora da escola. — balançou os ombros, de forma engraçada, fazendo a menina rir, deixando-a ainda mais linda com o rosto vermelho pelo frio.

Louisa Balashov é uma menina inteligente, mas que sempre sofrerá nas mãos do pai, desde pequena, aguentando os xingamentos, tapas e abusos. Sua mãe, nunca se meteu no meio em relação a isso, por medo de apanhar e ser deixada com marcas no corpo, assim como a filha que desde nova, carregou marcas roxos, sendo escondidas por bases da mãe. E hoje em dia, não moverá um dedo para ajudá-los, abandonado os dois que ficará doente e sem ter onde morar devido a falta de dinheiro para pagar o aluguel. Após sair de casa, com a confirmação da entrada na faculdade, mudou-se rapidamente para o alojamento, dividindo com mais três pessoas. Nenhum homem aproximou-se dela com boas intenções, e, Lou, também nunca deixará indivíduo achegar-se mais, desta forma, ficando sozinha.

— Você fica bonita quando ri. — Rakhmanov, pronuncia-se. Sabendo que é extremamente errado, mas não se sente desconfortável, diferente de Louisa, que nunca recebera um elogio de um homem. — Desculpe...

— Sem problemas. — riu, tímida. — Até que dá pro gasto.

— O que? — confuso, questiona a menor.

— Você. — Lou, olhou em direção a boca dele, deixando claro que queria ele.

— Não deveríamos, Balashov. — tenta dizer, retribuindo o olhar.

Você é um professor, tome postura! — grita o subconsciente de Brayce.

— Ninguém saberá, Bray. — aproximou-se mais do homem.

— Não. Agora sou responsável por você, realmente, é errado isso, Louisa. — afastando-se minuciosamente da loira a frente, levantou-se olhando ao redor.

Caos IminenteOnde histórias criam vida. Descubra agora