Capítulo 39

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Gente desculpa de verdade, sei que fui irresponsável com a história, e principalmente com vocês mas eu espero que vocês entendam eu estava numa correria sem tempo no início e isso acarretou em falta de criatividade, então ao invés de buscar escrever fui me distrair pra tentar voltar pelo menos a escrever da froma que eu queria que o final ficasse, e sim está quase acabando eu queria acabar no capítulo 40, mas já não sei mais, vou deixar o tempo e o próprio enredo se desenrolar e aí vou ver se dá pra finalizar no próximo e deixo um final enorme.



Por Marlon

      

Sabe ainda lembro de tudo que aquele cara, o Caio, fez comigo, e mesmo o Fernando presenciando tudo ele não me defendeu, enquanto eu tinha/teria feito de tudo para defende-lo, eu buscaria defender até a pior pessoa do mundo de um humilhação, mas o Fernando além de deixar ainda incentivou, em primeiro momento fiquei perplexo, parecia que era até uma brincadeira de mal gosto, mas não era a pura realidade nua e crua jogando na minha cara as minhas escolhas.

Não pensei duas vezes antes de jogar a jarra de água neles dois, eu não tinha sangue de barata para aguentar aquilo.

Meu coração estava partido naquele momento, e o pior de tudo é que mesmo ele estando errado, ainda veio me procurar para tirar satisfações sobre o ocorrido com o "futuro acionista da empresa", foda-se o futuro acionista, como ele não enxerga o que fez com a pessoa que prometia amor?!

E depois saber que era uma infantilidade dele por um número que por educação e para evitar constrangimento e não joguei fora kkkkk, muita ironia dele.

Eu saí da empresa sem direção, fui para o lugar que foi meu forte quando passei pela perda da Mariana no passado.

Pedi para que minha mãe cuidasse da Milena, não sabia se voltaria para casa hoje eu não queria que ela me visse daquela forma, minha mãe ficou preocupada, mas cuidei de explicar por cima o que havia acontecido, ela prometeu arrancar as bolas do Fernando se o visse.

Depois que cheguei ao local decidi esfriar minha cabeça da forma que eu mais gostava e me acostumei... Lendo.

Um tempo depois decidi verificar o meu celular, haviam muitas chamadas no número do Fernando, e ml deu tempo de ver meu celular começou a tocar em minha mão, dessa vez eu desliguei a chama, não ia ficar vendo meu celular tocando o o nome dele, parece que ele entendeu pois passou um bom tempo sem meu celular chamar, até que novamente o celular tocou e quando vi a chamada era o professor Ricardo.

- Alô?!

- Oi, professor.

- Marlon meu filho! Onde você está?!

- Você está falando com ele deixe-me falar - escutei a voz de Fernando, mas logo escutei uma porta se fechando com força e o som de passos, e do elevador.

- Você ainda está aí Marlon?! - falou Guilherme.

- Sim professor.

- Vamos para de me chamar assim somos amigos e afinal você nem é mais meu aluno.

- Claro Ricardo - dei uma suspeitada.

- Então onde você está?! Será que poderíamos conversar?!

- Hummm ... Professor eu preciso de um tem...

- Não venha me pedir tempo Marlon, vamos conversar é bom a gente poder desabafar e sabe que tenho um carinho especial por você.

- Tudo bem - falei depois de um tempo pensando - Eu estou na biblioteca central aqui da universidade - falei.

- Chego logo aí, não saía - falou ele e escutei o som do carro ligando antes dele desligar o telefonema.

Um poder ardenteOnde histórias criam vida. Descubra agora