"O que acontece quando um tornado conhece um furacão?" Essa é a pergunta que rodeia o relacionamento de Kayla Mancini e Mason Carter, duas pessoas com problemas emocionais profundos e que juntos resultam em uma enorme catástrofe.
Ela quer conhecer...
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Voltamos para o meu apartamento depois de terminar mais algumas partidas de boliche. Eu tentava abrir a porta do quarto enquanto Kayla tentava tirar minha camisa ao mesmo tempo. Começamos a nos beijar no carro e não conseguimos parar desde então.
— Amor, eu preciso abrir a porta. - digo com uma risada abafada. — Argh. - ela solta um grunhido baixinho e me solta.
Destranco rapidamente a porta e ela volta com seus braços no meu pescoço enquanto me beija ferozmente.
Como eu amo essa garota, puta merda.
Seguro seus cabelos longos entre meus dedos e a puxo para mais perto de mim. Nos guio até minha cama e a deito delicadamente em cima. Tiro sua camiseta branca e a jogo no chão. Beijo seus seios por cima do sutiã preto de renda antes de retirá-lo. Ela se apressa em tirar minha calça e logo estávamos completamente nus e entregues um ao outro.
Seu corpo ainda me causava arrepios só de observá-lo. Suas curvas eram perfeitas, como se tivessem sido esculpidas por um grande artista. Passo meus dedos pela curva de seu quadril, passando por sua barriga e chegando ao seus seios. Vejo sua pele se arrepiar ao meu toque e me delicio em saber que apenas eu posso causar isso a ela.
— Perfeita. - sussurro e desço meus beijos de seu pescoço até o inicio de sua intimidade. — Mason...- escuto ela chamar junto com um gemido.
Isso era música para meus ouvidos.
Ela, impaciente como sempre, puxa meu pescoço e gruda nossas bocas novamente. Suas pernas se entrelaçam ao meu redor, causando um contato maior entre meu membro e sua intimidade. Ela nos faz mudar de posição, com ela ficando em cima de mim. Noto seu olhar de puro desejo, e a única coisa que posso fazer é apreciar a imagem à minha frente. Ela era uma mistura de anjo com uma diaba. Céu e inferno na mesma pessoa. Eu era um filho da puta sortudo pra caralho.
Ela trilha beijos por meu abdômen e passa seus dedos contornando minhas tatuagens. Ela desce até meu membro e começa a fazer movimentos lentos de vai e vem com suas mãos nele. Logo depois, ela me coloca por inteiro em sua boca, fazendo os mesmos movimentos de vai e vem. Seu olhar para mim transmitia um certo ar angelical, e ao mesmo tempo ela sorria como se soubesse exatamente o que fazer para me levar a loucura.
— Meu Deus, Kayla... - não consigo segurar o gemido que solto após dizer o nome dela.
Seguro seus cabelos para ter uma visão melhor dela e ela sorri antes de focar seus movimentos na cabeça de meu membro, enquanto sua mão trabalhava no restante dele.
— Eu não vou aguentar mais assim, amor. - digo e ela para, vindo em minha direção para me beijar.
Seguro seus cabelos enquanto a beijo e ela se senta sobre mim, com uma perna de cada lado do meu corpo. Paramos por um momento, apenas para apreciar a visão um do outro. A luz da lua entrava pela janela do meu quarto e iluminava seu rosto perfeitamente. Sempre quando nos beijávamos ou apenas nos abraçávamos, ela fazia um carinho com a ponta de seus dedos por todo o meu maxilar, parando na minha bochecha. Isso era uma das coisas que me fascinava nela. O carinho de cada toque seu.
