Capítulo◇04

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Dulce estava cheia de ira. Era necessario que seu pai falasse sempre como se ela não estivesse pescente, como se não tivesse a menor inportância? Gostava de seu pai, mas ás vezes...Ele a enfurecia até o ponto que sentia desejos de gritar.

-Posso retirar-me agora,papai - perguntou.

-Sim,sim - replicou ele com irritação - já te disse tudo que o prescisavas saber.

Dulce saiu apressadamente com vontade de rir,porque que lhe tinha dito realmente? Conhecia o nome de seu fututo esposo, o lugar onde vivia,e sabia que se casaria com ele no final do ano, isso era tudo.bem,ao menos seu pai nâo a tinha a casado imediatamente depois do sair do convento.Não;tinha demorado três anos para encontrar um marido, um homem que estivesse em condições de demostrar sentimentos, tinha uma espécie de alegria...alegria de não esta completamente só durante a viagem. Madaleine estaria com ela,a querida maddy, a quem amava tanto quanto sua mãe.

Antes de ir para seu quarto, deteve-se ante a porta contiga e chamou suavemente. Ao ouvir a voz de madeleine, dulce entrou no querto, que so era menor que o seu. Foi onde se encontrava sentada madeleine, e se sentou junto a ela.

Como Dulce não falava, apenas olhava pensativamente a rua vazia frente á casa, madeleine sorriu e deixou sua custura.


- Teu pai já lhe disse,não é - perguntou baixinho.


Dulce se voltou lentamente para mulher que tinha cuidado quando menina, e que tinha cuidado também de sua mãe, desde o dia de seu nascimento.madeleine tinha cinquenta e cinco anos, era legeramente redonda agora,mas ainda ágil. Seu cabelo castanho ficando agora cinzentado, de uma cinza prateado da mesma cor de seus olhos.

- Então você sabia - disse possivamente dulce - por que não me contou,meddy?

- Você tanbém sabia, pequena. Espero já faz três anos.

- Sim, mas não sabia que me faria cruzar o oceano.não quero sair da frança - disse dulce, e sua furia voltou a domina-la - Escaparei.


- Não farás nada disso, senhorita! - repreendeu-a madeleine, agitando o dedo - aceitará isso e aproveitará o melhor possivel,bem como finalmente aceitou que a enviassem á escola. Deveria estar contente de ter um marido como este. Lhe dara muitos filhos e, se Deus quiser estarei ali para vê-los crescer.


Dulce sorriu e se apoiu no respoldo de sua cadeira. Madeleine tinha razão; aceitaria este casamento porque não poderia fazer outra coisa. Já tinha passado a idade ads birras para obter o que desejava. As irmãs do convento lhe tinham ensinado a aproveitar as coisas do melhor modo que podia.


Dulce era uma menina alegre até que,começou a pergunta-se por que seu pai não a queria. Isto pasava muito em sua jovem mente, e tratava desesperadamente de obter amor e a aprovação de seu pai. Quando não o conseguiu e ele segiu ignorando-a, começou a criar poblemas para atrair sua atenção. Não ihe era suficiente o amor de sua mãe e madeleine demostravam por ela. Tanbém queria o amor de seu pai. Era muito jovem,e não entendia por que seu pai não a queria;não sabia que ele tinha desejado um filho varão. E so teria essa filha, porque blanca não poderia ter mais filhos.

De maneira em que dulce cresceu em um mal comportamento. Começou a ter birras, a ser desafiante e desrespeitosa. Odiou seu pai quando a enviou á escola, e segiu com seu caráter rebelde no convento. Mas depois de um tempo aprendeu a aceitar seu destino.

Dava-se conta que a tinham enviado ao convento por sua culpa. As irmãs ihe ensinaram a dominar seu gênio. Lhe ensinaram a obedecer e ser paciente. Quando voltou para casa, já não estava ressentida com seu pai.

Nada tinha mudado. Seu pai seguia para ela como um desconhecido, mas Dulce aceitou isso também. Deixou de lementar-se, e abandonou a ideia de obter sua aprovação. Tinha o amor de sua mãe e também de maddy. Aprendeu a está agradecida pelo que tinha.

Mas as vezes não poderia deixar de pensar que ela poderia ser uma pessoa diferente se seu pai a tivesse querido. Talvez nâo tivesse um gênio tão mau,nem a necessidade de lutar para controla-lo mas, que importava? Só seu pai conseguia pô-la furiosa, e cedo se separa desde homem frio e insensível.

Essa mesma noite, Blanca saviñon entrou no dormitório de Dulce para falar claramente com sua filha. Ainda estava alterada.

- Eu tentei, na chérei. Tratei de dissuadir teu pai de que não te envie a esse ....esse homem - Blanca falava nervosamente, retorcendo as mãos, coisa que sempre fazia quando estava perturbanda.


- Não se preocupe, mamãe. Sinti-me mal ao princípio, mas só porque devo viajar. Esperava que me entregasse em casamento, de maneira que isso não foi uma surpresa.




- para mim sim! faz meses que Fernando está procurando um marido para ti, mas só ontem me disse; uma vez que já tinha eleito o rapaz, sabia que ninguém mudaria. Não pensou que te enviaria um homem desconhecido, e que ainda te abrigava a optar-se a um novo país e a um novo clima ao mesmo tempo - Blanca geralmente dizia tudo que pensava, ao menos a Dulce,mas se pôs a passear pelo quarto e parecia não poder encontrar as palavras.


- Queres dizer-me algo,mamãe - Aventurou Dulce.

-Sim,Sim, quero dizer-te algo - respondeu Blanca em inglês com forte acento.

Blanca ainda vasilava,de maneira que Dulce tratou de romper o silêncio.



- Sentirei muitas saudades quanto eu for embora o mês que vem. Alguma vez voltarei a ver-te? - perguntou esperançosamente.


-Oras, claro que sim, Dulce. Se teu novo... - fez uma pausa porque não lhe agradava falar a palavra - ... novo marido não te trazer aqui, conversarei com Fernando para irmos a saint Marin - Blanca olhou sua filha com preocupação em seus olhos verdes- escuro - Ah pequena Dulce, lamento que teu pai tenha feito questão de dar-te em matrimônio ao Conde de lily. Eu queria que escolhece seu próprio marido. Se ao menos Fernando tivesse permitido fervar-te a Paris, podias ter encontrado um homem digno de Fernando também teria aprovado. Há tanto para eleger em Paris...



- O condy de lily é um homem digno, não é? - perguntou Dulce.

-Sim, mas não o conhece,Dulce. Não sabes se poderá amá-lo ou não. Não sabes de será feliz ou não. E isso é tudo que desejo; que sejas feliz.


- Mas papai ao condy de lily e ele deseja que eu seja sua esposa. Deve ter me visto,não é?



-Sim, faz um ano. Estávamos no Jardim quando condy Véio visitar a Fernando. Mas, Dulce, és uma moça bonita, incrivelmente bonita. Poderia ter eleito seu marido, e ter encontrado um homem com quem quisesse passar a vida. Mas seu pai e demasiado amante da traição. Só admite ele eleger seu teu marido. Não lhe importa se és feliz ou não.



-Mas assim são as coisas,mamãe. Eu não esperava que fossem diferentes - replicou Dulce ainda que perguntando-se por que não


- És uma filha boa e ingênua e me magoa pensar que vais passar a vida do lado de um homem que não amas. Por isso vim,para diver-te algo, ainda que contra as minhas concções.



- De que se trata,mamãe?

A prisioneira  do pirata (Vondy)Onde histórias criam vida. Descubra agora