QUINZE

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Sem mais delongas, boa leitura xuxus ♡

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David Collins

Os sons dos gemidos de Livia contrastavam com as vozes em minha cabeça que gritavam por tudo que estava acontecendo: Livia estava usando uma lingerie que eu diria que ela colocou especialmente para me matar. Ela acabara de me chupar até se afogar em meu prazer. Ela estava em meu sofá, se contorcendo com a minha mão. Por que diabos ainda estamos no sofá?

A joguei na cama pronto para devolver o prazer que ela me proporcionou quando seu celular tocou. Livia olhou pra mim assustada e eu olhava da mesma forma pra ela. Peguei seu celular e vi que era a Natalie. Entreguei o celular em suas mãos tentando acalmar as batidas selvagens do meu coração.

- O-Oi, oi Natie... - Livia atendeu e colocou no viva-voz.

- Onde vocês estão, Liv? Já podem voltar pra cá.

- Ah... Certo, estamos aqui em cima, sabe... conversando.

- Conseguiu distrair ele?

- Sim, com certeza... Daqui a pouco aparecemos por aí, Natie. Quero saber de tudo! - Livia desligou o celular apressadamente tentando evitar que eu ouvisse algo. Desconfiei.

- Tudo o quê? - Perguntei assim que ela desligou.

- Assunto de amigas, Sr. Collins.

- É sério, Livia. Tenho direito.

- A Natie é adulta, as vezes ela precisa de privacidade. - Livia me olhava com desaprovação. - Não é nada com que você precise se preocupar.

Eu estava ajoelhado no chão, bem na sua frente, e ela colocou suas pernas envolta do meu pescoço.

- Esquece isso, daqui a pouco preciso descer... - Ela disse manhosa, usando a mesma mistura de inocência e safadeza que só ela sabia fazer.

Me inclinei sobre ela fazendo suas pernas descerem para a minha cintura. Eu estava de cueca e agradeci imensamente pelo pedaço de pano que ainda nos separava. Não sabia até que ponto poderia aguentar.

A beijei e ela gemeu, adorando a sensação do meu corpo pesando em cima dela. Livia cada vez me puxava para mais perto e estávamos quase nos tornando um só. Beijei seu pescoço, puxei o sutiã diabólico para baixo e pude sentir a maciez de seus seios na minha boca. Fui descendo mais e mais, depositando beijos por sua barriga até chegar em sua pele fervente.
Coloquei suas pernas em meus ombros novamente. Meus sentidos estavam aguçados. Eu podia sentir seu cheiro refrescante e podia ouvir seus gemidos e sua respiração entrecortada e podia ver em seus olhos o prazer daquele momento.

Finalmente puxei sua calcinha tendo aquela visão incrível pela primeira vez.

- Merda, Livia. Você está tão molhada... Meu amor, me deixe te fazer gozar... - Nem tive tempo de questionar o "meu amor" que estava escorregadio em meus lábios e fui tomado por suas mãos que se enfiaram em meus cabelos e guiaram meu rosto até o meio de suas pernas.

A beijei e pude ouvir Livia gemer acima de mim. Minha língua começou a trabalhar e seus gemidos ficaram mais altos e fortes. Por um segundo tive medo que alguém pudesse nos ouvir, mas logo esqueci de tudo ao meu redor me concentrando apenas nela.

Minha boca passeava entre seu clitóris e sua entrada quente e escorregadia. Tentei tirar da minha mente a imagem de como o meu pau entraria gostoso nela, fácil, deslizando. Não. Ainda não.

Livia se contorcia em baixo de mim tentando acompanhar meus movimentos. Ela queria gozar e eu queria fazê-la gozar. Minha língua se movia cada vez mais intensamente, seu gosto em minha boca era a oitava maravilha do mundo.

Não se apaixone por mimOnde histórias criam vida. Descubra agora