21 | happy birthday, francis!

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Carpenter, Aaron.
21 de janeiro, 2019.
Los Angeles, California.

Eu não acredito que estava aqui na casa dela com um presente nas mãos. Eu deveria ser muito trouxa para fazer isso, porque sinceramente, não tinha nenhum outro motivo.

Eu aceitei esse contrato porque pensei que não iria me envolver, mas eu acho que nunca tive escolha. Eu pensei "ah, vou fazer sexo com uma garota gostosa por duas semanas e ainda ser pago por isso". O que poderia dar errado?

Mas a Francis trazia a França em seu nome e todo o charme das francesas, apesar de não ser uma. Eu estava fodido.

Toque a campainha da casa. Era uma festa surpresa, mas decidi vir mais tarde pois assim talvez Francis abrisse a porta para mim e me mandasse embora de vez ao invés de me humilhar em frente todo mundo.

Como previsto foi ela quem abriu a porta para mim. Ela estava linda. Seu cabelo estava com uma camiseta preta, uma calça jeans azul escura e os cabelos estavam lisos, como sempre. Ela nao usava maquiagem.

- Pensei que você tinha uma vida. - Francis me olhou com a maior cara de deboche que podia.

- Eu trouxe um presente. - Levantei o embrulho que havia em minhas mãos.

- Vai embora. - Ela revirou os olhos e fechou a porta.

Toquei a campainha duas vezes até que ela abrisse a porta de novo.

- Vai pro inferno. - Exclamou Francis quando abriu a porta.

Balancei o presente.

- Seja gentil e pegue meu presente antes de atirar cinquenta mil pedras em mim! - Soltei uma risada nervosa. - Eu tenho uma vida, mas ela já não faz mais sentido sem você.

- Sem as nossas transas, você quer dizer. - Aí.

Me aproximei dela, segurei seu rosto entre minhas mãos, a fazendo olhar em meus olhos.

- Eu não vim aqui por causa de transas, Francis. Por mais boas que elas possam ter sido.

Ela colocou suas mãos nas minhas e as tirou de seu rosto. Seu rosto estava sem expressão nenhuma, ela estava séria demais, mas seus olhos pareciam marejados.

- Eu não sinto nada por você. - Suas palavras me acertaram em cheio, me fazendo recuar dois passos.

Foi como levar um soco no estômago. Tentei abrir a boca para responder, mas eu não tinha resposta para aquilo. Vim esperando uma rejeição, mas no fundo não contava com ela. Por mais que já esperava, me senti profundamente machucado.

- Eu... - Tentei dizer algo, mas minha voz falhou.

- Quero que você vá embora, Aaron. - Sua voz vacilou ao dizer meu nome. - Não sei porque veio. Foram só transas, não acredito que você levou a sério.

- Pare com isso. - Pedi. - Já me machucou o suficiente.

- Por favor. - Agora sim a voz dela estava trêmula, parecia que ia chorar em qualquer momento. - Vai embora.

- Se você não sente nada, por que está quase chorando? - Aumentei meu tom de voz, confuso.

- Qual a parte de "ir embora" você não entendeu? Tchau, Aaron.

Ela fechou a porta de novo na minha frente. Tchau, Francis. Pensei comigo mesmo enquanto deixava o presente no chão e saia dali.

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deixando algo para vcs ficarem tristes e revoltados

quero fazer uma nova fic, mas não sei com quem fazer, me ajudem

nash

sammy

nate

um original (que eu criar)

outro (qual?)

votem aí

bjsss, tory

SEX CONTRACT • Aaron Carpenter | COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora