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~ Pedrinho narrando ~
Deixo a Ana Júlia e vou em direção ao meu morro.
Entro em casa e minha mãe já está virada rezando pra ave Maria.
Daiane: liberta a mente dele senhor..- fala e eu prendo o riso.
Pedrinho: mãe? - falo e ela levanta do chão e me encara séria.
Daiane: eu não te criei pra morrer, tá de castigo por tempo indeterminado. - sorrio.
Pedrinho: mãe, está tudo bem. Eu vou ficar bem, eu sei me cuidar.
Daiane: você vai morrer Guilherme, o que a Ana Júlia acha disso?
Pedrinho: tá me gorando mãe? Ela não queria mas teve que concordar mãe. Vai ficar tudo bem. - ela me olha com os olhos cheios de lágrimas.
Daiane: e quando você vai?
Pedrinho: amanhã. - fala e ela respira fundo.
Daiane: quando você volta?
Pedrinho: daqui à um ano.
Daiane: como assim eu vou passar o dia das mães sem um dos meus filhos? Ano novo e Natal??? Isso não Pedro.
Pedrinho: Mãe, estamos no dia 2 de janeiro. No próximo dia dois de janeiro eu estarei aqui pra vocês e por vocês, eu prometo. - ela desvia o olhar respirando fundo. - eu amo você, velhinha.
Matheus Henrique: Traz uma russa pra mim, diz que sou gostosão e que quero casar e ter filhos...- reviro os olhos.
Pedrinho: Ana Luiza não curtiu isto. - ele ri.
Matheus Henrique: pelo amor de Deus, ela não pode nem escutar isso!!! Ela é louca, surtada.
Daiane: se é surtada é porque você dá motivos né. - manda um beijo pra ele. - vou arrumar sua mala.
E sobe as escadas.
Ela não gostou, mas é preciso né.
Matheus: Precisa ir mesmo? - assunto. - É pra voltar hein, se não eu vou ter que te buscar amarrado!