Atenção!!!
Esse capítulo contém partes +18 de sexo. Caso não queira ler ou não goste de algo do gênero, recomendo que pule para a parte final, pois é importante para a história.
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Hana o beijava explorando cada pedaço da boca de Kihyun. Seus lábios eram doces e macios, sua língua correspondia perfeitamente aos seus desejos e seu corpo era incrivelmente firme e atraente. A enfermeira nunca pensou que poderia se sentir tão atraída por aquele ser, que o desejaria tanto.
Kihyun lutava com todas as suas forças para não se exaltar. Ele sabia que se assim o fizesse, Hana com certeza não sairia inteira daquela relação, mas, se controlar estava ficando cada vez mais difícil, ainda mais quando a moça em questão, se aproximava cada vez mais de seu corpo.
Hana abria lentamente os botões da camisa de Kihyun com uma das mãos enquanto a outra passeava por sua nuca, impedindo que o mesmo se afastasse de seu beijo. Quando a camisa estava finalmente toda aberta, a enfermeira fez questão de estreitar ainda mais o espaço que havia entre seus dois corpos, fazendo com que seus mamilos eriçados passeassem por aquele peito firme e definido.
- Já disse para parar ou não vou me controlar. – Kihyun conseguiu dizer ofegante.
- E eu já disse para não se controlar.
- Então, que se dane. Não me culpe por nada depois.
Entregue totalmente aos seus instintos, Kihyun tira a própria camisa e derruba o pano que cobria parte do corpo nu de Hana. Ele envolve um dos braços em sua cintura a trazendo para si, e com o outro, agarra em sua nuca puxando-a pelos cabelos, para envolve-la em um beijo com ainda mais desejo. Seus olhos vermelhos brilhavam, suas presas queriam aquela pele, seu corpo inteiro tremia com o desejo de possuí-la. Sendo finalmente correspondida como queria, Hana desce as duas mãos pelas costas desnudas de Kihyun, explorando cada centímetro até chegar as duas protuberâncias que queria, o bumbum arredondado. Sentindo seu corpo queimar com o toque, o médico a puxa ainda mais para si, com o intuito de que ela sentisse seu membro já extremamente duro por debaixo da calça que usava. Percebendo suas intenções, Hana dá um sorrisinho e leva suas mãos para frente, acariciando aquela parte por cima da calça por um tempo, antes de finalmente abrir o botão e o zíper e puxá-lo para fora.
Olhando-o com um sorriso malicioso, Hana olha para Kihyun e massageia seu membro fazendo movimentos de sobe e desce...
- Chega, não aguento mais.
- Até que enfim. Me possua, só não me morda. – Ele sorri e sela seus lábios.
Kihyun desce suas mãos vagarosamente, passa pelo pescoço, rodeias os seios, desce pela barriga até que finalmente chega as laterais do short, rasgando primeiro um lado, depois o outro, deixando que apenas suas tiras caíssem no chão, depois faz o mesmo com sua calcinha. Subindo as mãos na mesma velocidade que desceu, Kihyun levanta Hana, que envolve suas pernas na cintura do médico. Ele dá um tapa em sua bunda, fazendo-a gemer com o ardor misturado com o grande desejo. Com os braços em seu pescoço, ela desce seu corpo até sentir o membro rijo topar em sua entrada encharcada de desejo.
- Não me torture mais... – Hana falava ofegante enquanto rebolava em seus braços.
- Se assim o deseja...
Kihyun penetra Hana vagarosamente. Ele se abaixa, sentando-se no sofá deixando-a em cima de si, fazendo-a ficar mais confortável. Assim sendo, a enfermeira agarra o encosto do sofá e começa a cavalgar em cima de Kihyun, não deixando de olhá-lo um segundo sequer. Ela gostava de ver seus olhos vermelhos queimarem de prazer, de ouvir seus gemidos roucos, de vê-lo morder os lábios a ponto de feri-los, se segurando para não mordê-la. Kihyun fazia tanto esforço que seus lábios cortaram e um fio de sangue saiu por eles. Mediante aquela cena, aquele forte desejo percorreu novamente o corpo de Hana, sua garganta queimava, sua pele se eriçava, e, novamente, ela bebeu o sangue de Kihyun, aumentando ainda mais seu desejo pelo vampiro à sua frente.
A sensação de queimação e desejo chegavam até seus olhos, que queimavam. Hana gemia de prazer enquanto fios de suor escorriam por todo seu corpo enquanto quicava naquele membro duro e pulsante dentro de si. Kihyun a abraçou com força, puxando-a para si enquanto alternava sugadas entre seus seios e seu pescoço, deixando belas marcas por todo o seu corpo. O prazer não cessava, os dois aceleraram os movimentos chegando ao clímax daquele momento, até que por fim, tiveram o orgasmo.
Ainda por cima de Kihyun, Hana respira ofegante enquanto ainda é envolvida pelos braços do vampiro à sua frente.
- Você está bem? – Ele pergunta preocupado. – Está cheia de marcas roxas.
- Um pouco dolorida é verdade, mas bem. – Ela responde e se joga no tapete em frente ao sofá.
Kihyun ainda sentado, se pergunta como deixou que seus desejos o levasse aquela situação. Se ele a tivesse mordido, ele estaria perdido. Ele se afastou do encosto do sofá e olhou para a moça deitada no chão a sua frente. Hana já estava dormindo. Olhando cuidadosamente, Kihyun percebe que havia deixado muitos hematomas pelo corpo da enfermeira e que, possivelmente ela acordaria extremamente dolorida no dia seguinte, porém, ele não poderia dizer que estava arrependido do que tinha feito. Ele nunca havia feito sexo com uma humana antes, mas, ele simplesmente não conseguiu resistir.
Ainda olhando-a, Kihyun levanta e a pega no colo para levá-la ao quarto. O inverno estava chegando e os humanos tinham uma saúde extremamente frágil, tudo era motivo para pegar um resfriado. O médico colocou Hana cuidadosamente na cama e a cobriu. Assim que sentiu a cama, Hana se mexeu e soltou um gemido fazendo careta. Preocupado, Kihyun permaneceu a noite toda no quarto da enfermeira.
...
Seu corpo estava leve. Fazia tempo que Hana não acordava se sentindo tão bem. Ainda de olhos fechados, ela se espreguiça na cama aos poucos lembrando tudo o que tinha acontecido no dia anterior. Hoseok em sua casa, um quase estupro, o doutor Kihyun vindo para ajuda-la, o sangue em seu rosto, o sabor doce do sangue...
- OMG! Estuprei um vampiro. – Hana se levanta de sobressalto.
Uma gargalhada é ouvida do seu lado direito, uma gargalhada que ela reconheceu.
- Você estuprou o quê? – Kihyun novamente ri. – Não acho que eu tenha sido estuprado por voc... – Ele de repente para a frase a olhando surpreso.
- O que faz aqui? – Hana pergunta brava.
Kihyun continuava olhando fixamente para o rosto da enfermeira a sua frente, como se algo estivesse muito errado.
- O que foi? Por que está me olhando assim?
- Seus olhos...
- O que tem meus olhos? O que fez com eles?
- Eu não fiz nada, mas...
- Mas?
- Eles estão azuis. Muito azuis.
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Alguma teoria do porquê os olhos de Hana estarem azuis?
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O segredo de Gimje
FanfictionGimje é uma pequena cidade da Coreia do Sul e cidade natal de Kim Hana. Quando sua tia é internada por causa de anemia, Kim Hana imediatamente pede transferência do hospital que trabalha para cuidar de sua tia, indo então trabalhar no hospital da ci...