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Olá meus amores, bem, eu não sei mais de que forma me desculpar com vocês. Sinto muito pelo capítulo pequeno, fiquei um bom tempo pensando como deveria ser o final do primeiro livro, e irei tentar fazer o meu melhor para que saia como eu pensei. Ah, mais uma coisa, haverá com certeza o segundo livro, os personagens ainda serão os mesmos. Porém, eles serão adultos (por favor, não me matem XD) e provavelmente serão revelados os atores na qual eu me inspirei (yeah!), com isso eu os desejos um feliz natal e boas festas *^*
Enjoy :D
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Estou retornando a consciência aos poucos, minha cabeça está girando,sinto que se eu me esforça, vou acabar vomitando, ouço um barulho um pouco irritante vindo de alguma coisa, parecia daquelas máquinas de hospital. Tento falar, mas eu não consigo. Tem algo na minha boca, parece um tobo. Estou também tentando abrir os olhos, assim que consigo, uma luz muito forte chega aos meus olhos, acho que vou até cegar. Tento abrir os olhos novamente, só que desta vez com mais cuidado, abro e não reconheço esse lugar. As paredes são brancas e eu estou deitada em uma maca, o barulho que eu achei irritante estava vindo realmente de uma máquina, tentei mexer a minha cabeça, só que doeu demais todo o meu corpo. Minha cabeça foi a parte que mais doeu, parecia que haviam jorrado óleo quente em cima do meu cérebro.
-- Filha. Filha. -- reconheço esse voz de longe. É a minha mãe.
Sinto ela tocar a minha mão e apertando-a com carinho, sinto também que tem meio que um aparelho no meu dedo indicador. Minha mãe solta a minha mão e vai até a porta com um sorriso na boca e com lágrimas nos olhos.
-- Doutor! Ela acordou! Acordou! -- minha mãe diz para um homem de mais ou menos uns trista anos, com um jaleco branco, ele entra na sala e vem até onde estou.
-- Olá, senhorita Rachel. Sou o doutor Thales, que bom que acordou. -- sorriu gentilmente para mim. O encarei sem entender. Tento falar, mas ainda estou com alguma coisa na minha boca, Thales eleva uma sobrancelha e depois diz:
-- Ah, perdão. Deixe-me tirar. -- ele se aproxima de mim e tira o tubo. Minha boca está seca, sinto gosto de sangue e faço uma careta de nojo. O gosto na minha boca está horrível.
-- Mãe... -- meu Deus, a minha garganta tá doendo muito! -- Por que estou aqui? -- tento me mexer mais uma vez, só que novamente a minha cabeça dói. -- Aí! -- ponho a mão na minha cabeça.
O Dr. Thales me olha com certa preocupação e depois olha para a minha mãe, ela estava chorando, mais eu acho que era de alívio.
-- Rachel, você foi atropelada e bateu a cabeça com força no asfalto. -- Dr Thales diz. -- Por sorte, chamaram uma ambulância a tempo.
-- Mas... Eu não lembro de quase nada. -- digo, a última coisa que lembro era que eu estava indo para a minha casa, depois eu não de mais nada.
-- Filha, o que deu em você para correr na frente de um carro. -- me abraça com força e chora mais. -- Fiquei muito preocupada.
-- Há quanto tempo estou aqui?
-- Uma semana. -- o Médico diz.
UMA SEMANA?! COMO ASSIM UMA SEMANA?!
-- Como assim uma semana?! Não acho que isso foi algo realmente grave! -- Digo horrorizada.
Minha mãe abri a boca para falar, porém o Thales faz um sinal com a mão, o que deu a entender que era ele que me diria.
-- Rachel... Primeiro, deixe-me fazer alguns exames em você, depois eu e sua mãe explicamos. -- ele diz de forma serena. Faço um sim com a minha cabeça e ele se aproxima um pouco mais de mim.
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Por que te amar?
Storie d'amoreRachel Collins uma garota que vive conectada, sua mãe sempre diz que ela não tem vida social, e você pensa que ela liga para isso? Resposta: não. Collins vive dizendo que nunca vai se apaixonar. Até que um dia, o que ela menos quer, acaba ocorrend...