cap 10- coração de ferro

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  Ao chegar ao local, vejo um banco antigo que foi fechado alguns anos depois de um assalto com mortos e feridos, estava acabado e caindo aos pedaços e ao lado tinha alguns barracos e uma mini fabrica. Eu paro em uma distancia que dava para ver as duas construçoes e começo a analiza-las um pouco mais para tentar descobrir em qual delas eles podem estar enquanto os dois continuam andando e indo em direçao a fabrica. Eu chamo eles e digo para irmos no banco e os mesmo me perguntam o motivo, eu digo que e por pura intuição e eles concordam depois de eu instir mais um pouco.

Odysen- se parar para imaginar oq eles escolheriam, eles iriam por espaço; quantidade de lugares e visibilidade já que o banco ele tem maior visibilidade e modos de saida sem contar o espaço interno que pode ser usado para armadilhas, arsenal, alimentos e ainda tem o cofre. Eles podem ter usado a mini fabrica como um modo de distraçao pois é o primeiro lugar a ser visto, um otimo lugar para pegar pessoas desprevinidas por usando armadilhas ja que e um local super escuro, então eles mesmo poderiam cair na propia armadilha.

Amelly- É... faz sentido, e como aparentemente é um grupo grande, varias pessoas poderiam ser pegas por elas mesmas.

Xerife Houde- Eu topo, então, como você mesmo disse, é um local com varias saidas e esse é o problema. Por ONDE vamos entrar?

Odysen- Eles devem ter colocado armadilhas e trancado todas as entradas. Isso vai ser complicado de verdade.

Xerife Houde- Na verdade, tem uma saida de emergencia que apenas o dono do banco sabia, quando esse banco foi assaltado foi realmente horrivel o estrago causado, e foi eu que conduzi a investigação e quando eu estava procurando pistas e um dos policias disse que tinha achado uma parte do solo com um residuo estranho, diferente dos outros que achamos. Dois dias depois descobrimos que era uma substancia estrangeira chamada rubrete usada para juntar cores, mais usado para diafarces. Eu fui até o local de novo e achei uma passagem que leva até o salão principal provavelmente usada pelo dono do banco para fugir, mas foi morto por um onibus desgorvenado.

Amelly- Certeza de que eles não descobriram a passagem?

Xerife Houde- Sim! É uma passagem que apenas o dono conhecia.

Odysen- Bom... nao custa tentar.

  Nós vamos até a passagem e quando abrimos sai um rato do tamanho do mundo pulando em cima da gente.

Amelly- AH CACETE!!!

Odysen/Xerife- hahahaha

Amelly- Estão rindo do que?!

Odysen- Da sua reação hahaha

  Ela fica com cara emburrada e eu peço desculpas olhando para a mesma segurando o riso fazendo a mesma virar o rosto corada.

Amelly- Odeio ratos!

  O xerife entra primeiro e a Amelly em seguida, é uma entrada que temos que passar agachados... pessima escolha ela ir na frente, uma vista maravilhosa, porem errada.
  Ao passar da passagem nós sairmos no salão principal atras de um balcão, eu passo na frente e levanto a cabeça para ver em volta e ao levantar vejo um cara alto e forte na frente de uma porta enquanto tem duas pessoas carregando uma caixa de metal pesado.

Odysen- Eles com certeza estão aqui, mas não é só essas pessoas, não é possivel.

  O grandão olha para a nossa direção e eu me escondo com o coração a mil, eu olho para a Amely e peço para a mesma esperar com o xerife na passagem fazendo os dois se olharem e concordarem, corro até o pilar na diagonal direita e paro encostado no mesmo, ao chegar no outro lado do salao eu tropeço em uma garrafa fazendo barulho e eu cair atras de uns caixotes, ao levantar procuro o grandão e ao perceber que ele sumiu escuto o grito da Amelly me fazendo olhar para a mesma sendo segurada pelo grandão com uma mão e o xerife com a outra.

Odysen- AMELLY!!!

Continua

Yo, ent sabe, eu tenho um otimo motivo por sumir por uma semana toda:
1-viajando na casa da minha irma

2- passei esses ultimos 3 dias escrevendo essa parte um do capitulo 11, estava sem tempo e paciencia hehe... Bom, é isso, byee

O diário de um detetiveWhere stories live. Discover now