Capítulo Dezesseis: O Baile

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Ele esperava que seu coração estivesse bem, porque agora só o que fazia era bater mais rápido do que as asas de um beija-flor

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Ele esperava que seu coração estivesse bem, porque agora só o que fazia era bater mais rápido do que as asas de um beija-flor.

Peter lembrou de acordar naquela segunda com um sorriso bobo, porque ele havia passado o fim de semana inteiro com Tony e haviam sido simplesmente maravilhoso. A casa do rapaz era enorme e eles passaram o sábado inteiro na piscina. Ele sabia que aquele dia com Tony iria para o arquivo de boas lembranças em sua memória.

Quando Peter chegou em casa no sábado a noite, seu rosto estava corado do sol e seu cabelo cheirava a cloro, e o corpo cheirava a Tony Stark. Seus lábios, bem, tinha o gosto dele também.

O garoto começou a se sentir idiota quando se pegava sorrindo sem motivo, e se sentiu mais idiota ainda quando em momento no domingo de manhã ele estava colocando um pouco de leite no copo e se perdeu em devaneios, ou melhor, se perdeu em Tony, isso fez com que o leite transbordasse e derramasse pela bancada.

Isso é uma paixão platônica, ele se perdia em pensamentos o tempo todo.

No domingo Tony fora almoçar na casa dele e eles passaram a tarde juntos no quintal de trás, onde Peter estendeu uma toalha e eles ficaram deitados olhando para o céu e falando sobre a vida, e, claro se beijando. Essa era uma novidade que Peter adorava por em prática, beijar, era uma coisa maravilhosa e a sensação que o ato fazia correr em seu corpo era viciante. Mas à noite antes de Tony ir embora, os dois ficaram meia hora ensaiando para se despedir, obviamente que trocando beijos e carícias.

Aquele sentimento todo era como magia em seu mundo, era como se eles existissem para aquilo, porque talvez eles existissem.

Já na segunda de manhã, Peter se arrumou rápido e tomou café correndo. Seu coração bateu rápido no peito quando ele ouviu a buzia, porque ele sabia que o Opala Cereja estava estacionado na frente de casa e alguém muito especial estava dentro.

Eles foram para a escola conversando sobre eventualidades, e claro. a mixtape de Tony tocando alto nos alto falantes do carro.

Quando os dois entraram na escola de mãos dadas, parecia que eles eram criaturas radioativas que brilhavam no escuro, porque todo mundo os olhava com diferentes expressões, mas eles não ligaram.

Infelizmente o primeiro período naquele dia não havia nenhuma aula que os dois fariam juntos, então eles se separaram, mas não sem antes olharem para os lados a darem um selinho rápido.

Então, Peter correu para sua aula de história.

[...]

A comida da escola Romanoff deveria ser simplesmente a melhor comida que uma escola podia oferecer, muito saborosa e bem temperada. Também não era por menos, uma mensalidade naquela escola devia custar os olhos da cara. Peter nunca ficou sabendo o valor ao certo. Happy apenas o informou que ele estudaria lá e ponto.

Naquela segunda o almoço era especial por causa da chegada dos alunos de intercâmbio, aparentemente havia toda uma preparação para recebê-los, inclusive na segunda aula todos foram para o ginásio assistir um discurso de bem vindos do Diretor Banner.

Hearts a Mess (Starker)Onde histórias criam vida. Descubra agora