Capítulo Vinte e Dois: Algo Sobre Medos e Sonhos

1.4K 78 348
                                    

Notas Iniciais:

Olá meus anjos!!! Feliz ano novo!!!

Não me matem! Sei que sumi por meses, e mereço apanhar, mas voltei.

Só Deus sabe como foi difícil parir esse capítulo, ele não está nem perto de ser o que eu gostaria. Mas era isso ou enlouquecer por adiar mais um dia de escrita. Às vezes eu tenho vontade de me socar de tanto que eu procrastino.

Com certeza deve haver alguns erros, pois eu estou bêbado de sono e acabei de escrever ele, só dei uma revisada por cima.

O próximo capítulo não é tão grande, então não vai demorar a sair.

Não esqueçam de votar e comentar, estou precisando disso!!!

Espero que gostem <3

Era o meio da semana e Peter estava jogado sobre o sofá lendo um livro de química, estava ficando com o sono pós jantar, mas queria dar uma revisada na matéria antes de fazer a prova no dia seguinte

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Era o meio da semana e Peter estava jogado sobre o sofá lendo um livro de química, estava ficando com o sono pós jantar, mas queria dar uma revisada na matéria antes de fazer a prova no dia seguinte.

O telefone tocou e May que estava na cozinha, atendeu.

Peter não prestou atenção na ligação, pois as substâncias químicas nas páginas milagrosamente pareciam mais interessantes.

-Peter, é para você. -chamou May. -É o Tony.

O castanho estranhou. Era a coisa mais rara do mundo o namorado ligar.

Se levantou e foi até a cozinha, pegando o telefone da mão de May.

-Alô?

-Oi, baby. -A voz de Tony do outro lado denunciava que ele estava sorrindo.

-Oi, meu Pequeno Sereio. -brincou Peter, enquanto enrolava o fio do telefone no dedo. -Aconteceu alguma coisa? Você nunca liga.

Tony riu do outro lado.

-Na verdade não, só estava pensando em algo aqui e decidi ligar para você.

-Pensando sobre o quê?

-Eu tava refletindo sobre como você me ajudou a enfrentar um dos meus maiores receios, que era ir até o túmulo do meu pai, hoje isso parece besteira pra mim, quer dizer, mais ou menos, obviamente o cemitério não é o meu lugar favorito do mundo, mas não tem o mesmo peso que antes. -Tony falava de maneira rápida, como se não houvesse tempo.

Peter franziu o cenho, ele não sabia onde Tony queria chegar com aquela conversa.

-Eu não tô entendendo direito o que você quer dizer, mas de certa forma você me parece animado.

-Então... -começou o namorado. -Eu lembrei que você tem trauma de ônibus escolar e tava pensando que a gente podia ir de ônibus para a escola amanhã, tipo, eu vou estar lá pra que você perca o medo, vai poder segurar minha mão e se ajudar... Pode até sentar no meu colo.

Hearts a Mess (Starker)Onde histórias criam vida. Descubra agora