Já havia se passado alguns dias desde que midoriya havia entrado para a classe 1-A, a grande maioria da sala já tinha a amizade do menor, muitos o achavam estranho já que era sempre frio com as pessoas, muitos ainda queriam resposta de como um garoto da quele tamanho conseguiu dar uma surra no explosivo.
Kirishima mantinha muito contato com ele, considerava-o como um melhor amigo, a maioria queria pesquisar sobre o esverdeado pra saber sobre seu passado, mas já o ruivo, só queira ajudá-lo, já que sofreu o mesmo.
Uraraka era uma das que mais conversava com ele, todos já sabiam que ela gostava do menor, mas a maioria sabia que não ia dar certo, a morena era muito alegra para ele, e o garoto nunca deu muita bola para ela.-Izuko-Kun!-falou chamando atenção do menor-como vai?
-Estava tudo indo bem, até você chegar-falou frio deixando a menor um pouco triste
-Desculpe te incomodar-falou saindo de perto do garoto
Midoriya não ligou muito e continuou andando até seu quarto, entrando-o escutou seu celular tocar, atendendo-o imediatamente
-O que você quer?-falou o garoto com raiva
-Preciso de você aqui, agora!-falou o outro
-Você nunca precisou de mim, porque agora me quer?!-perguntou o garoto
-Preciso de você, e de um outro garoto, que seja da sua confiança pelo menos
-Ok já estou indo-falou o menor desligando
Midoriya foi em seu guarda roupa e colocou suas típicas roupas, uma jaqueta preta com algumas correntes e uma bota, depois saindo rápido de seu quarto indo no do ruivo, sendo atendi rápido.
-Preciso de você kirishima, e rápido-falou sério
-Opa opa opa, pra onde a gente vai?-perguntou assustado
-Só coloca uma roupa toda preta e uma jaqueta, e me segui, eu te explico no caminho
-Ok então
Kirishima colocou uma roupa igual o menor pediu, logo estavam fora da escola, o ruivo já estava com medo, Midoriya nunca contou nada pra ele sobre algum assunto específico, sempre foi quieto na dele, foi sempre o ruivo que puxava conversa.
-Midoriya o que você ia me falar?
-ok, eu sempre fui quieto e meio bravo, mas isso tudo tem um motivo-falou fazendo uma pausa- meu pai trabalha em uma máfia de criminosos, são chamados de Dragons
-S-seu pai, trabalha na maior máfia de criminosos de Tóquio?!-perguntou assustado
-Exato, e bem, ele mandou eu ir para este lugar que no caso e no submundo e ele me pediu para levar alguém de confiança, e você é um dos únicos que confio-falou puxando o ruivo para um beco entrando em uma portinha
-Oh meu deus!-falou o ruivo impressionado pelo lugar
-Vem logo-falou o esverdeado puxando o ruivo
O lugar era um pouco escuro, havia um monte de bancas onde pessoas compravam armas e outras coisas do gênero, era como um mercado negro, izuko aproveitou e comprou algumas coisas, deixando um ruivo um pouco com medo dos objetos que o menor comprou.
Nesse momento eles estavam em um dos maiores prédios que havia na quela área, eles tinham entrado e pegou o elevador, indo no último andar, encontrando um homem alto com cabelos loiros, que para izuko, odiava tudo aquilo.-Pronto pai, o que você quer?-falou izuko sério
-Eu estou desistindo do cargo, como você é meu único filho, você será o próximo herdeiro
-conta outra, eu não vou aceitar de jeito nenhum esse seu cargo lixo!-rosnou para o mais velho
-Eu não estou pedindo, eu estou mandando!
-Licença Toshinori, mas porque eu tinha que vir?-perguntou o ruivo um pouco com medo
-Porquê você vai entrar na liga, meu filho precisa de um ajudante
-Ah...bem pra mim tudo bem-falou o ruivo contente recebendo um olhar surpreso do esverdeado
-Nem pra me ajudar kirishima-sussurrou o menor
-Foi mal- falou sem jeito
-Ok, eu entro, mas agora quem manda nessa merda sou eu!-falou izuko convencido
Toshinori pegou uma das jaquetas da liga e entregou para o ruivo, que logo ia fazer a tatuagem, nos pensamento do maior era um grande erro, mas não queria que nada acontecesse de mal com ele ou com alguém que ama, já o esverdeado achava isso desnecessário já que seu pai está muito novo para deixar o cargo, mas não recusaria, se não ia ter muitas consequências.
Depois de um tempo, eles voltaram para os dormitórios, recebendo muito olhares confusos, kirishima estava no quarto do menor, queria saber mais sobre seu passado, e queria saber como é ser um Drangon.-Conte mais sobre seu passado midoriya-pediu o ruivo, com um pouco de medo da resposta que receberia
-Minha mãe faleceu com hemorragia cerebral quando tinha 5 anos,meu pai nunca fica presente em casa, sempre deixava uma mulher que sempre fosse possível, me torturava, aprendi a atirar cedo, nunca envolvi com drogas, nunca recebi amor ou carinho, sempre resolvi as coisas sozinho, nunca confiei em ninguém, nunca tive amigos, agora que tive oportunidades de ter tudo isso, tenho medo de alguém me machucar tanto por dentro e tanto por fora, sempre me fiz de durão, mas sempre sou um bobo chorão-desabafou com o amigo
-Eu te entendo muito bem, mas vai por mim, todos aqui ajuda uns aos outros, não se preocupe, qualquer coisa estamos aqui-respondeu saindo do quarto voltando pro mesmo
Midoriya ficou feliz por ter apoio e receber carinho, finalmente conseguiu pessoas que ajudaria, nunca mais ia ter aquele sufoco e angústia.
Ficou pensando tanto que acabou pegando no sono, realmente a quela tarde tinha sido cansativa.[...]
Já era de manhã, e o sol já estava quente, todos já estavam acordados, a maioria sonolentos, e outros muito animados, todos queriam ir à tarde para a praia, mas midoriya e kirishima não concordavam.
-Porquê vocês não querem ir pra praia? Tá os calor dos inferno!-reclamou Mina se jogando no sofá
-A Ashido tem toda razão, e outra, você sempre amou praia kirishima, o que aconteceu?-Denki perguntou preocupado
-A-aconteceu n-nada-falou nervoso
Todos da sala achou estranho mas não ligou muito, já o bakugou achou isso muito estranho, seu melhor amigo sempre topava tudo, agora esta recusando, na sua cabeça só pensava.
-O que aquele merda fez com o Kirishima?
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My criminal boy
FanfictionMidoriya Izuku um garoto que sofria problemas com o pai, entra na U.A logo se fazendo amizades inesquecíveis, mas nunca achou que alguém poderia te machucar tanto, mas também nunca achou uma pessoa que podia te amar tanto quanto seu pai