Me orgulho enquanto negas tudo o que aconteceu.

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Você nada deve lembrar
Mas as feridas eu continuo a tocar
Eu nunca pensei em fugir de tudo
No entanto você me obriga,
A cada lembrança
Onde te encontro, me encontro e,
Te desencontro
E acabo me despedaçando por dentro.

Talvez eu seja tola por tanto martírio
E ao mesmo tempo fingir estar bem
O problema é, não era plausível.
Oh coração amedrontado por sofrer,
Por que fostes cair em armadilhas?
E deixar-se iludir na ambiguidade
Da primeira promessa
As vezes te acho inconsequente
Pergunto-me se és cego
Pois na primeira armadilha caíste
Mas em todas as chances de levantar,
Se recusa ao pensar em outra pessoa.

Eu amo amar, mas sabes não a limite,
Onde fostes.
A cada queda me levanto,
No entanto as feridas se demoram a ir.

Porque nessas idas e vindas me perdi e me encontrei. Vi meus erros e acertos, contínuo me redescobrindo. Portanto cabe a mim cicatrizar essas feridas, e me reconstruir em novos pensamentos e hábitos.

"Peço desculpas por aquilo que não consegui ser, porém me orgulho de ter tentado. Nem tudo foi em vão, porque aprendi demais com meus erros."

Um desvaneio qualquerOnde histórias criam vida. Descubra agora