Você nada deve lembrar
Mas as feridas eu continuo a tocar
Eu nunca pensei em fugir de tudo
No entanto você me obriga,
A cada lembrança
Onde te encontro, me encontro e,
Te desencontro
E acabo me despedaçando por dentro.Talvez eu seja tola por tanto martírio
E ao mesmo tempo fingir estar bem
O problema é, não era plausível.
Oh coração amedrontado por sofrer,
Por que fostes cair em armadilhas?
E deixar-se iludir na ambiguidade
Da primeira promessa
As vezes te acho inconsequente
Pergunto-me se és cego
Pois na primeira armadilha caíste
Mas em todas as chances de levantar,
Se recusa ao pensar em outra pessoa.Eu amo amar, mas sabes não a limite,
Onde fostes.
A cada queda me levanto,
No entanto as feridas se demoram a ir.Porque nessas idas e vindas me perdi e me encontrei. Vi meus erros e acertos, contínuo me redescobrindo. Portanto cabe a mim cicatrizar essas feridas, e me reconstruir em novos pensamentos e hábitos.
"Peço desculpas por aquilo que não consegui ser, porém me orgulho de ter tentado. Nem tudo foi em vão, porque aprendi demais com meus erros."
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Um desvaneio qualquer
PoésieO que penso todos os dias? será que dividir parte de minha vida com as pessoas é uma boa escolha? Que seja! Minha vida se tornou um completo caos e vocês irão conhecê-lo. - Por quê? essa é a pergunta que mais ronda minha mente quando me pergunto o q...