KB
Quantas histórias podem conter um elevador? Sinceramente? Eu não sei, porém se o elevador daquele hotel falasse depois do que aconteceu entre Natasha e eu... Bom é melhor nem pensar no fato...
O elevador:
Nós beijamos como se não houvesse amanhã, a bebida tem essa mania ridícula as vezes de tirar as inibições do caminho e fazer com que perdamos o controle sobre nossas ações, pensamentos... E meu deus sobre o tesão.
Natasha apertou o botão de "stop" no elevador e lá estávamos nós, paradas e com o tesão a flor da pele.
Ela me jogou de frente com a parede e beijou o meu pescoço e descia pelas minhas costas, enquanto suas mãos passeavam por todo o meu corpo. Eu não resisti e tentei me virar.
Ela sussurrou no meu ouvido:
- Não se mexa, eu ainda nem comecei.Mordiscou minha orelha, e continuou se esfregando em mim.
Eu já estava ensopada!
Eu nem vi que ela já estava praticamente despida, o que não se podia dizer o mesmo de mim, pois a única coisa que ainda me restava era a calcinha.
Ela passou os seios pelas minhas costas indo até a minha bunda...
Eu já não estava aguentando.
Eu queria ser chupada, queria chupar, eu queria foder!
Então ela me virou de frente para ela.
Me olhou e ordenou:
- Arreganha essas pernas!
Nem pensei uma vez, arreganhei.Natasha se encaixou entre elas, me beijando a boca, mordendo meus labios, enquanto seus dedos percorriam o meu corpo, chegando a minha buceta molhada, ela sorriu quando sentiu o quanto estava molhada... Desceu até meus seios, mamando, lambendo mordendo... Eu estava urrando.
Desceu lambendo minha barriga até chegar a minha buceta.
Ela me olhou e sorriu.
Ela veio e começou a chupar a minha buceta com fome. Lampia, mordia e eu gritava segurando o o cabelo dela esfregando sua cara na minha buceta em chamas.
Ela metia a língua e eu gritava de tesão, eu não sei dizer quantas vezes eu gozei.Saímos do elevador e eu mal podia esperar para chegar até o quarto.
Afinal de contas agora era minha vez de mostrar quem mandava.
Enquanto isso no Canadá...
MPS
Dommi dormia docemente nos braços de Elise. Sim eu dei uma espiada pela porta, quem se importa? Eu não ouvi ninguém gritando " oh my God", então eu fiquei preocupada.
Ah nem tente me julgar, qualquer irmã, preocupada, dedicada e salvadora de lésbicas iria fazer o mesmo.
E vai que a Elise não era tão boa de cama assim, Dom não merecia mais uma frustração para a coleção nesse momento.Mas... Eu fiquei feliz em saber que ela estava sendo tratada com carinho e respeito que ela merecia, ao menos até onde eu podia ver ela parecia protegida e tranquila nos braços dela, e para ser sincera, neste momento era tudo o que ela precisa, sem complicações, sem pressão. Ela precisava de paz e tranquilidade. Meu doce anjo merecia.
Por outro lado, nada me impedia de rastrear a senhora Katherine Sapatao frustada Barrell e ter uma "conversa agradável com ela, a não ser é claro pela parte em que eu prometi a Dominique que não iria fazer nada, mas às vezes é melhor a gente pedir perdão do que permissão, e as lésbicas sabiam disso melhor do que ninguém, então... Quem sou eu para julgar?
Celular aí vamos nós. Eu vou te achar Barrell fanchona, e aí você vai ver o que é uma Scrofano puta!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Eu sei que te amo - Brovost
General FictionKat e Dom estão em uma encruzilhada, de casamento marcado Katherine resolve colocar as coisas em pratos limpos com Dom.