Até que ponto a forma como uma pessoa é criada pode interferir no seu caráter?
Agnaldo Monteiro foi criado com a ilusão de que ter dinheiro o torna superior a outras pessoas, logo, quanto mais dinheiro se tem, mais importante se é, certo?
Errado!
E...
Vamos de mais Ogrinaldo e Ágatha? Hoje vocês vão conhecer uma personagem que terá um papel fundamental na história 😏
Não tentem adivinhar o que é porque vocês não fazem ideia do que tô aprontando pra vocês 😈😈😈
Muáááá (risada maléfica) 😂😂😂😂
Apreciem sem moderação 😉😘😘
👩🏽💻
Irritado era muito pouco para quantificar como Agnaldo se sentia naquele momento, ainda não conseguia acreditar que ela o havia desafiado daquela forma. Como se estivesse acontecendo naquele momento, podia vê-la negando sua ordem e saindo rebolando com aquela maravilhosa bunda arrebitada...
— Ah! Mas no que eu estou pensando? — irrita-se .
— Tudo bem, tio? — Cris pergunta, espantando-se com a reclamação do tio.
— Tudo bem sim, só não tive um bom dia.
— Hum. Olha, não quero te desanimar não, mas acho que sua noite também não vai ser boa não. — Avisa Cris quando entram portão a dentro na grande propriedade da família Monteiro.
— Do que você esta falando? — pergunta sem entender.
— Aposto que tem gente esperando por você lá dentro. — fala com um sorriso perverso.
— Ah não! — Exclama ao reconhecer o carro de Kendra, a noiva que seus pais o empurraram. — Não estou com a mínima paciência para Kendra hoje.
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Paris Hilton como Kendra
— Só hoje?
— Cala a boca! Faz o seguinte, você entra pela porta da frente e fala que eu estou com um mal humor do cão, fui direto para o santuário e não quero ver ninguém.
— Ta bom. Você vai conversar com a mamãe pra eu ir mais na casa do Rafa, né?
— Eu não já disse que vou? Agora vai logo antes que ela me veja.
Cris vai correndo para dentro de casa e se depara com a mãe, a avó e Kendra reunidas na sala tomando café e conversando animadamente. Como o bom menino educado que é, cumprimenta cada uma das mulheres de maneira polida e aguarda pacientemente a hora de interpretar seu papel.
— Como foi a aula hoje, querido? — pergunta sua vó Antonieta.
— Tudo bem vovó.
— Vá tirar essa roupa, tomar um banho e fazer o dever de casa que eu peço a Dirce para levar um lanche para você.
— Ta bom mãe. Tenho um bilhete que você precisa assinar.
— Então vou com você. Com licença meninas, já volto.
