Ágatha Borralheira - AMOSTRA

Capítulo 4

Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤

Chegando com mais Ogro e Ágatha para vocês 🤩

Capítulo de hoje dedicado a Carol Nunes, minha piriquita confeiteira linda, que está aniversariando hoje.
Parabéns amor ❤

Lembrando que hoje é quarta e é dia de desafio. Nao se esqueçam de conferir no final do capítulo 😏

 
Apreciem sem moderação 😉😘

👩🏽‍💻
Boquiaberto.

Era assim que Agnaldo olhava para o atraente traseiro da faxineira que se afastava cada vez mais. Um misto de raiva e incredulidade tomou posse de seu corpo e sua mente de tal forma que se esqueceu do tempo e ficou olhando para o nada mesmo depois dela ter sumido.

Não achei o gif perfeito 😔 esse é só para  vocês  terem uma ideia da abundância de Ágatha 😬

Foi preciso uma buzina de alguém, que ele não fazia a mínima questão de saber quem era, para trazê-lo de volta a realidade. Dando a partida no carro ainda não conseguia acreditar que aquela mulher o havia desafiado, mas se tinha uma coisa da qual Agnaldo tinha certeza, era de que isso não ficaria assim.

Enquanto dirigia para casa pensava no quanto ver a cara daquela petulante ao ser chamada no RH para receber a notícia de que havia sido demitida o deixaria satisfeito. Porque se existia algo que Agnaldo gostava, era de demonstrar seu poder dentro da empresa.

Ser conhecido como mão de ferro pelos funcionários era algo que o agradava em demasia, gostava do respeito que impunha. Ficava extremamente satisfeito quando entrava num setor e as conversas aleatórias eram silenciadas imediatamente. Conversa fiada era sinônimo de tempo ocioso e tempo ocioso era sinal de pouco trabalho, o que o mostrava que ter tantos funcionários era uma perda de tempo e dinheiro.

A última vez que isso aconteceu, dezenas de funcionários foram mandados embora por justa causa. Alguns o procuraram para argumentar, mas foi em vão, enquanto outros o colocaram na justiça, uma perda total de tempo.

Agnaldo era um homem muito poderoso e possuía trabalhando para si um esquadrão composto dos melhores advogados do Brasil e do mundo. Pagava caro demais para ganhar sempre, até porque, de acordo com seu próprio pensamento, ele sempre estava certo.

Se existia algo que fazia parte de suas características pessoais eram a prepotência, arrogância e poder de persuasão. Ele era um jogador nato e não tinha medo de usar todas as cartas que tinha na manga para alcançar todo e qualquer objetivo a que se propusesse.

Se Agnaldo queria, ele teria. Era simples assim.

Mas como todo "super-homem" que se preze, Agnaldo tinha sua criptonita, ela se chamava Christopher e tinha treze anos. Cris, como ele o chamava, era seu sobrinho, filho de Micaela, sua irmã mais nova com um babaca alpinista social, que só se envolveu com ela para tentar usufruir do dinheiro da família. Mas seus planos foram por água abaixo graças a ele, que descobriu tudo e o desmascarou.