37 | Pequenas grandes vitórias

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(I Don't Believe You -  P!nk ♪)

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(I Don't Believe You - P!nk ♪)

Para Emma entrar no quarto de sua mãe para ter uma conversa franca, era como entrar em um caminho completamente escuro, ela não tinha ideia do que tinha à frente. Ela também não tinha ideia de como iria iniciar aquela conversa com Mary Margaret, e muito menos se teria um bom resultado.

- Entre e se sente. - Mary pediu a filha e indicou uma cadeira à frente. Swan puxou a cadeira e colocou próxima à cama de sua mãe e se sentou.

- Bem, eu gostaria de saber como a senhora está se sentindo. - Emma disse tentando deixar tudo sem nenhuma tensão.

Mas Mary sabia que a filha não estava ali para saber sobre a sua saúde, já que ela estava bem e sem nenhum problema em sua recuperação.

- Emma, eu estou muito bem e você sabe disso. - Mary Margaret respondeu diretamente. - Sei que você está aqui para conversarmos sobre o seu relacionamento com Regina e sobretudo o que aconteceu, depois que tive um diálogo interessante com sua companheira.

A fotógrafa suspirou profundamente, sua mãe como sempre não era uma mulher de rodeios, ela ia direto ao ponto não importasse a situação.

- Bom, sim, eu realmente quero ter essa conversa com a senhora, mas também quero saber sobre sua saúde. - Swan disse tentando ser mais sincera possível com sua mãe.

- Estou bem-querida, os remédios têm feito bem o seu trabalho e a sua companheira é rigorosa com os horários e a alimentação. Ela não me deixa comer a minha carne vermelha mal passada, você acredita? - Mary contou à filha.

Emma não conseguiu segurar a risada, aquele era o típico comportamento de Regina Mills, e ela nunca imaginou que fosse ouvir sua mãe reclamando sobre isso.

- Ela pode ser bem mandona quando quer, acredite eu sei.

- É, eu vi bem isso, filha, mas ela é uma ótima pessoa, então é fácil de ficar bem com o seu lado mandão. Seus filhos também têm sido uma ótima terapia, além de ocupar o meu tempo, eu aprendi muitas coisas novas. Eles tem me ensinado a ver as coisas de uma forma diferente. - A mulher mais velha admitiu.

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