Confronto; Fofura infindável; Pedido de ajuda; A luta (p. 1)

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— Olá, “papai”... — Fallacy murmurou com desgosto ao ver o outrem, o desprezo e ódio tomava conta do vampiro.

— Olá, filho, sentiu saudades do seu velho? — Indagou o alheio sorrindo escárnio. — E o meu abraço?

— Eu prefiro morrer do que te dar um abraço. — Trouxe Encre para mais perto de si como ato de proteção. Não queria imaginar o que poderia acontecer se seu pai descobrisse que seu amado é um mortal. — Por que voltou aqui? Esqueceu que além de abdicar o trono você foi exilado? 

— Ora, Fallacy... Você sabe como eu quebro as regras. — Sorriu maléfico enquanto um alto trovão clareou o ambiente. — Mesmo sabendo que não vai me aceitar aqui, vou passar uns dias no castelo, e quem sabe, ajeitar algumas coisas neste reino. Você piorou tudo com o que eu fiz aqui.

— Você não vai alterar nada por aqui, pai, você não tem esse direito!

— Não precisa jogar na cara, mas ficarei mesmo assim.

Quando o outrem foi procurar um quarto, um forte vento colidiu contra as janelas e abrindo-as fazendo o vento deixar o cheiro de Encre e Cruzar eminentes no ar.

Naquele momento, o alheio inspirou os aromas e seus olhos tomaram uma coloração vermelho escarlate.

Virou-se para olhar a “comida”.

— Vocês trouxeram um lanchinho? — Sorriu enquanto deixava suas presas à mostra. Fallacy na frente de Encre como forma de proteção.


• • •


— Ah! R-Rufous, dói~!

— C-calma, estou nrgh... Está quase... Lá~.

— Rufous, AHH~!

— Prontinho, só limpar o sangue e fazer um curativo. — Rufous Colocou a flecha – que antes estava na perna de Azure – em cima da mesa. Pegou um pano e, com cuidado, limpou o sangue da perna. Logo, enrolou uma bandagem no ferimento.

— Obrigado, Rufous... Você é um anjo. — Azure elogiou ouvindo o ferreiro dar uma risada nervosa.

— D-de nada, Azure. ^^" — Disse vendo o guarda real encostar em seu peito. — A-Azure?

— Sinto-me tão seguro em seus braços

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— Sinto-me tão seguro em seus braços... — Azure ruborizou levemente ao sentir o calor do corpo do ferreiro que berrava internamente e estava parecendo um tomate de tão corado. Sinceramente, Rufous, se continuasse daquele jeito, morreria de ataque cardíaco. — Nossa, Rufous, seu coração está acelerado, você está bem? — Olhou o maior delicadamente. A fofura infindável do menor era tanta que fez Rufous desmaiar. O azulado, por preocupação, deitou Rufous na mesa em que estavam sentados. Checou se o maior respirava, conclusão feita, Rufous estava vivo. Suspirou aliviado e ficou tomando conta de Rufous até o mesmo acordar.

Luz do luar - Vampire!VerseWhere stories live. Discover now