Capítulo 38

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Este capítulo contém cenas explícitas

NATHAN

Justin conseguiu convencer o segurança de que eu estava passando mal e precisava tomar um remédio que estava carro urgentemente. Agora ele está me puxando pela rua onde o carro está, claramente impaciente pelo fato de termos andado mais do que o esperado.

— Finalmente! — falou — Cadê a chave?

Destranquei o carro e entramos no banco traseiro, trancamos o carro novamente e ele sorriu pra mim

— Tenho medo desse sorriso! — confessei

— Sorriso de quem vai tirar o atraso! — veio na minha direção para nos beijarmos

Sentei no seu colo e ele começou a passear com suas mãos por dentro da minha roupa, precisamos romper o beijo para tirar nossas blusas. O espaço que tínhamos era pequeno, e isso incomodava de certo modo

— Espera! — falei e sai de cima dele. Afastei os bancos da frente deixando o nosso espaço maior

— Não acredito que vou transar com meu melhor amigo no carro dele! — ele deu risada vindo me beijar novamente

— Se você não acredita, imagina eu? — sorri e colei nossos lábios

Minha calça jeans estava começando a me incomodar. Eu precisava me livrar dela o quanto antes. Depois que Justin e eu começamos a namorar, minha calças passaram a ser um pouco mais coladas porque ele dizia que me deixava sexy, e bem, é bom saber que ele me acha sexy.

Desci minha mão para seu membro e o alisei vendo que o mesmo estava até mais excitado que eu. Tentei abrir o zíper sem romper nosso beijo, o que não funcionou muito bem.

— Essa é a transa mais confusa da minha vida! — ele falou dando risada enquanto tiravamos o resto da nossa roupa

— Não reclama porque é o que temos!

— Reclamar por te ver pelado? Não Nate, isso nunca vai acontecer. — dei risada — Você quer ser o que hoje?

— Passivo, por favor! — fiz um biquinho

— Depois que provou você nunca mais parou, uau! — brincou e me deitou no banco ficando por cima

— Quando eu falei que você fodia bem, não estava brincando! — puxei seu pescoço para baixo e lhe beijei

Suas mãos foram até meu membro onde ele começou uma masturbação leve, depois me deu dois dedos para chupar e me penetrou com os mesmos. A sensação de ter seus dedos ali não estava sendo o suficiente, eu queria mais do que isso.

Me senti vazio quando seus dedos me abandonaram e ele parou de me beijar. O olhei confuso sem entender nada.

— Calma, não vou fazer isso sem te deixar preparado! — falou e se inclinou para frente abrindo o porta luvas. Justin tirou um tubo de lubrificante que já estava na metade e uma tira de camisinhas

— Vamos usar todas? Não me importo! — brinquei

— Se conseguirmos, por mim tudo bem! — sorriu safado

Você, perfeito para mim. (romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora