A Aposta

Porque eu vou te mostrar o quanto eu te quero

Luka e Kagami já estavam no maior amasso na cama.

Não queriam perder mais nenhum minuto se quer longe um do outro. Desejavam por aqueles toques e aqueles beijos a muito tempo, por isso, assim que ele entrou no quarto, ela tratou de pegá-lo pela gola da camisa e jogá-lo em cima do colchão para que depois subisse em seu colo – já arrancando a própria roupa – enquanto espalhava beijos pelos seus lábios indo até pescoço.

Podia sentir, Luka tinha um cheiro, um perfume de homem que exalava testosterona junto com aquele odor amadeirado e sexy. Nossa! Pronto pra fuder, pronto pra fazer amor com ela. E poderia admitir com todas as palavras, que só o roçar da sua barba bem feita contra a pele do seu rosto, já deixava sua vagina prontinha pra ser fodida.

Era o que ela mais queria, o que mais precisava. Tinha que ser dele, ser a mulher dele, a ÚNICA – e faria com que, definitivamente – ele a desejasse assim também, como sua única mulher.

Kagami não podia ter as melhores curvas ou ser a mais "gostosa" do pedaço, mas se tinha uma coisa que ela sabia fazer, era fuder muito bem. Iria ensinar ao Couffaine direitinho a capacidade de uma mulher apaixonada dar prazer a um homem.

Sentada no colo dele só de calcinha fio de dental e sem sutiã, ela o segurou pelo pescoço fazendo com que olhasse diretamente em seus olhos.

- O que vai fazer comigo? – Luka sorriu de lado.

- Tudo o que eu quiser, porque agora, eu te tenho bem aonde você deveria estar... - Aos poucos, ela começou a rebolar seu quadril bem em cima do volume sobressalente no meio das pernas dele. Ela fazia devagar, lento, sensual, o que fez Luka morder os lábios e olhar para o sexo de ambos se esfregando um no outro.

Ele suspirou fechando os olhos ao sentir as unhas bem feitas da mulher no seu colo o arranhando a nuca. Puta merda, já 'tava ficando louco com aquela provocação toda, Kagami sabia ser intensa, sabia provocar com suas palavras e principalmente quando ela remexia aquele rabinho delicioso no seu pau.

A deixaria livre pra fazer o que quisesse com ele, contando que depois, pudesse gozar nela inteira. Em cada pedacinho do seu corpo. Demarcaria seu território. A faria sua do melhor jeito possível.

- Aaahh Ka... ah-mexe, mexe mais assim – uhnn... – Luka resmungou com a voz rouca enquanto cravava os dedos nas coxas de Kagami que se sentiu motivada a dar a ele muito mais do que estava pedindo. Ela deslizou as mãos sobre seus ombros largos e aproximou o rosto apenas para roçar os lábios contra os seus, que tentou beijá-la, mas ela se afastou sorrindo onde recostou a boca em seu ouvido – Eu quero te propor uma coisa...

- ...O que?

- Posso te vendar?

Luka a fez olhar para si segurando seu queixo – Vendar?

- Aham, eu quero que você apenas sinta, antes de me ver.

Ele riu – Não sabia que gostava desse tipo de coisa.

- Eu gosto de muitas coisas, com o tempo eu te contar tudo.

- Eu to bem interessado em saber. – Mais uma vez ele sorriu e dando-se por convencido, retirou o restante da sua roupa de cima ficando com o dorso malhado totalmente a amostra. – Pode fazer o que quiser.

Kagami afastou-se um pouco para admirar extasiada o peitoral definido que ele possuía. Ela lambeu os lábios para logo em seguida lhe dar um beijo rápido e assim se levantou indo em direção a uma gaveta. De dentro, retirou um lenço vermelho no qual costumava usar em dias de frio e voltou caminhando para se sentar novamente no colo dele. Ouviu Luka gemer baixinho quando ela o beijou depois de apertar o nós atrás da sua nuca. Aproveitou então para sugar-lhe o lábio inferior, o chupando forte até deixá-lo inchado e vermelho.