Nothing Else Matters

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Cinco anos depois:

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Cinco anos depois:

Marinette entrou pela janela, desfez a sua transformação e segurou Tikki exausta nas suas mãos. Rapidamente a colocou sobre a sua cama, ao lado de Plagg e colocou um doce do lado para ela comer assim que acordasse.

- Não, tudo bem. Eu só preciso que me entregue amanhã. – ouviu Adrien falando ao telefone na sala. – Certo, boa noite. – colocou o celular sobre a mesa e virou, dando de cara com Marinette escorada no batente da porta. – Ah, oi Bugaboo.

- Oi, gatinho. – se aproximou dela e a beijou. – Com quem estava falando?

- O pessoal que está consertando a réplica do Miraculous do pavão. – alguns bandidos tentaram roubar no dia anterior, pensando que era o real. Chat Noir os impediu bem na hora, porém o objeto acabou quebrando e agora Adrien tinha mandado consertar.

- Ah claro. Mas já está tarde, você precisa descansar. – Marinette o conduziu até o sofá e sentou ao lado dele, em seguida, começou a massagear seus ombros.

- Você também. Ouvi dizer que as coisas estavam caóticas no centro hoje.

- Sim, mas eu e a Alya conseguimos cuidar de tudo dividindo a equipe e coordenando eles.

- Que bom que deu tudo certo. – sorriram.

- É claro, agora os criminosos estão jogando pelas regras da Ladybug, do Chat Noir e da sua incrível equipe de heróis. – sorriu de lado.

- É isso aí, princesa. – piscou. – Aquelas armas não são páreo pra nós. – ela assentiu.

- Falando nisso, e a Nathalie?

- Está bem. Ela voltou pra cidade Natal e vai ficar com a família.

- Podemos visitá-la nas férias.

- Claro. – Adrien estava feliz por Nathalie. Não adiantava ficar em Paris se torturando pelos acontecimentos passados. – Meu pai está tentando trocar alguns anos de pena por serviços comunitários. Ainda não se sabe se ele vai conseguir, mas de qualquer jeito seria bom pra ele.

- Também acho.

- Ah, e chegaram algumas coisas pra nós hoje. Coloquei no quarto vazio, depois temos que dar uma olhada. – Marinette assentiu. Desde que os heróis revelaram as suas identidades, o povo de Paris começou a mandar cartas e presentes para as suas casas, quase como uma "retribuição" pelos grandes feitos dos heróis.

Uma das coisas que tiveram receio quando revelaram as identidades, é que além das cartas e presentes, recebessem coisa ruins ou até pudessem atacar suas famílias. Porém, os cidadãos sempre estavam prontos para ajudar. Uma vez a mãe de Marinette foi abordada no mercado, contudo, a gerente viu pelas câmeras e todos os funcionários foram ajuda-la. Era lindo de ver a união dos parisienses.

- Certo. Mas precisamos encontrar outro lugar pra colocar.

- Por quê?

- Precisamos esvaziar o quarto.

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