Parte 11

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  • Dedicado a Graziela Rodrigues Fernandes
                                    

Pessoas do meu Core... hoje é sabado e estou aqui liberando capítulo, olha só!

Não eu não estou doente, e sei que alguém pensará eitaaaa ta "feliz" mas pelo contrario... to P@$%&* da Vida... entãO tenho que fazer algo pra me alegrar, nada melhor do que escrever, e ler os comentarios de vocês! Então no final se gostarem do capítulo não esqueçam a estrelinha e sua opnião. É muito importante pra mim e para o desenvolvimento da historia. Ps: Espero que não me matém. Fui# 

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Cap. 11

 - Agora vamos, Quero te levar pra comer... Mas trata de melhorar essa carinha. - Disse ele apertando o meu queixo.

- Tô sem fome Bradley. Assim como estou muito triste, não tem como eu esconder isso – disse de forma mecânica.

Bradley me envolveu em um abraço tão... Diferente, de uma forma tão gostosa. Até parecia outra pessoa. Porque ele estava me abraçando daquele jeito?

Depois que me despedi do meu tio, passamos no médico, pois queria realmente me constatar de que estaria tudo bem com ele. E estava. Saímos do hospital e quando estava diante da moto Bradley me deu as chaves.

- O que é isso?

- As chaves da moto, leve. Vamos ver como é que você pilota essa máquina. – disse ele.

- Mas quem disse que eu sei andar nisso, a não ser na garupa é claro.

- Mas você me disse que se pudesse sairia com a moto, eu pensei que soubesse pilotar – Gargalhei quando ele falou.

- Nada... Eu disse aquilo, pois acho que era a única coisa capas de me espairecer naquele momento. Já que não tem computador, internet... Ou quem sabe um pista de patins e skate...

- Ahhh então você é uma garota radical da cidade? – perguntou ele, pegando a chave da minha mãe e me entregando um capacete.

- Não é bem assim, eu ando de patins in-line, que eu amo de paixão e estou aprendendo a andar de waveboard.

- Ware O que?

- Waveboard, é um tipo de skate articulado. Nossa! morrendo de saudade de andar, mas aqui nem dá. É legal em uma pista lisa, sem nenhuma ondulação... Talvez com uns obstáculos para praticar streat...

- Não to entendendo nada do que você esta falando. Queria ver mesmo é você montar um cavalo. Esses trecos com rodinhas são pra patricinha da cidade, aqui quero ver montar na cela.

- Realmente um cavalo, eu acho difícil, não sou tão assim do campo não. Depois eu te explico sobre patins e você me fala mais sobre cavalos. – disse subindo na moto – E pra onde nos vamos?

- Bem, eu vou te levar para comer alguma coisa - Ele riu fraco, pegando em minha mão e enlaçando em sua cintura.

- Hummm... tipo um encontro.

- Nada disso, encontro eu prefiro com você nua... Isso sim será bem melhor! Vou te levar pra comer... Depois quem sabe um encontro pra eu comer você. Agora Segura firme, boneca que eu vou te mostrar a potencia desse brinquedinho aqui! - ele diz, apertando ainda mais nossas mãos. Meio em pânico, agarro-me a mão dele.

– O que? – disse incrédula. – Nem pensar, pode ir devagar Brad! – lá estava o turrão que eu conheci. Eu achando que aquela casca grossa estava se desfazendo.

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O restaurante escolhido mais parecesse um bar, era todo temático. Várias fotos, chapéus nas paredes e tolhas coloridas nas mesas. Acho que em um canto lá no fundo tinha uma pilha de feno! Eu até que achei bonitinho! Na posta do banheiro tinha alguns desenhos de caquitos, o que me fez rir. Sentamos em uma mesa no fundo do restaurante.

Enlaçada pelo DesejoOnde histórias criam vida. Descubra agora