VIII

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Dominic Bennett

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Dominic Bennett


Acordei com um enorme incômodo entre as pernas, e só por causa disso, eu levantei. Ainda estava na mesa de massagens de Rosália, e ela já não estava mais aqui. Não sei em que momento eu dormi, mas no meio do processo todo eu comecei a relaxar de uma maneira que eu não conseguia há tempos. Não sei se foi porque ela faz bem o trabalho dela, ou porque eu estava precisando de algum toque feminino, porém, isso me resultou em um sono que durou horas, e uma bela de uma ereção dolorosa.


Por cima da minha cueca, eu alisei a minha ereção, que está implorando por uma mulher. Olhei o relógio e são exatamente 20 horas da noite. Como eu dormi bastante, Rosália chegou aqui por volta das 13 horas, e deve ter ficado apenas uma hora fazendo massagem em mim antes de ir.


Olhei ao redor e as velas já estavam apagadas, e achei um bilhete de Rosália com o número dela, talvez para eu ligar e entregar a mesa, mas antes, eu preciso realmente dar um jeito no meu pau.

 

Fui até o banheiro e me despi da cueca que eu usava. Entrei debaixo do chuveiro, sentindo a água morna caindo sobre o meu corpo. E na minha mente veio a imagem de Rosália sorrindo. Sei que é bem errado, mas algo nela me chama atenção, ainda mais com aquele sorriso largo, o furinho no queixo.


Inevitavelmente a imagem de Rosália ajoelhada de frente para mim invade a minha mente. Fecho os meus olhos e eu imagino como ela deve ser por debaixo daquelas roupas, ou de como é a textura de sua pele...


Abro os meus olhos e tenho a visão da minha mão segurando meu pau, que já está com as veias saltadas de tanto tesão. E me toquei imaginando os lábios de Rosália envolvendo minha glande e a chupando lentamente, enquanto abre um sorriso.


— Ah... — Gemo baixo.


Apoio meu braço livre na parede e apoio a minha cabeça nele, e intensifico os movimentos, sentindo meu pau latejar na minha mão. E em minha mente eu gozei na boca dela.


Abro meus olhos com a força do meu prazer, e um gemido alto escapa da minha garganta. Observo o jato de porra atingir a parede, e como eu desejava ser a boca de uma mulher, puta merda. Ainda não tive tempo para sair e conhecer alguém.


Terminei meu banho e separei uma calça jeans e uma camisa de manga comprida. Peguei meu celular e com o número de Rosália em mãos, eu me senti envergonhado do que havia acabado de fazer. Eu me masturbei pensando nela e agora vou ter que vê-la. Ainda bem que ela não deve ter ideia por isso.


Pensei se ligaria, ou enviaria mensagem, talvez ela demorasse a responder, então achei que ligar seria a melhor opção. E ela demorou a atender.


— Alô?


— Rosália? Aqui é o Dominic.


— Senhor Bennett, conseguiu dormir bem? — Ela pergunta, e eu imaginei que estivesse sorrindo nesse momento.


— Muito bem, devo agradecê-la. Posso levar a mesa para você agora?


Ela diz que sim, e me passa o endereço do salão em que trabalha, e eu fico bobo em pensar que ela está até agora trabalhando. A maioria das meninas de sua idade não querem saber disso.


Pelo menos a massagem me fez bem, apesar de ter me deixado bastante excitado. Não consigo dormir por mais de duas horas desde que eu voltei do Afeganistão, e por conta disso eu tenho passado mais tempo do que planejado na academia. Porque eu não consigo pensar e mais nada quando estou lá.


Com um pouco de dificuldade eu arrumo a mesa de massagem dela, e logo tenho a maleta rosa em mãos. Tranco meu apartamento – que ficou destrancado esse tempo todo em que eu dormi – e vou até a garagem.


Penso em como irei olhar para Rosália após me masturbar pensando nela. E só de lembrar de cada pensamento que eu tive, sinto meu pau dar uma leve contraída dentro da cueca.


— Droga. — Resmungo, enquanto entro no meu carro.


Ficar sem transar por muito tempo é terrível. Pareço um moleque virgem de 15 anos, que acaba ficando excitado por nada. Até penso em sair, ou em ligar para Leonard e o chamar para sair, mas acho que já está tarde, e ele comentou comigo sobre hoje ser o final de semana dele com a filha. Passarei mais uma noite sozinho.


Estacionei em frente ao salão de cabeleireiro em que Rosália trabalha, e eu a vi passando um spray de cabelo em uma mulher que estava com alguns cachos no cabelo. Sai do meu carro, peguei a maleta rosa que eu coloquei no banco de trás e fui até o salão. Abri a porta de vidro e as duas olharam para mim.


— Boa noite. — Digo, e a mulher sentada em sua cadeira me olha de cima abaixo.


— Boa noite. — Ela responde, quase miando.


— Finalizamos aqui, senhora! Seu marido irá amar seu cabelo, tenho certeza. — Ouço a voz de Rosália, e pela primeira vez ela não está com seu típico sorriso no rosto.


— Muito obrigada, menina, irei pagá-la agora.


A mulher levanta da cadeira a mexe em sua bolsa. Eu me sento em um banco disponível, ainda segurando a maleta, e observo Rosália tirar seu avental, e soltar o seu cabelo longo. A menina é linda, e parece estar totalmente alheia ao fato de eu estar a encarando agora, coisa que eu não deveria fazer, mas é inevitável. 

Campo de Guerra (COMPLETO NA AMAZON)Onde histórias criam vida. Descubra agora