Parte III - As missões

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Longo tempo havia se passado, e muitas batalhas intermináveis aconteciam entre reinos. Alguns contratavam os cavaleiros negros estrategicamente para lutar contra os mais fortes. Não era necessário muitos, apenas dez. E cada cavaleiro era capaz de eliminar em media 30 soldados adversários, desse modo eram considerados acima da cavalaria. O contrato era anônimo, não se sabia quem contratava e nem quem faria a o assassinato e era posto em um determinado local o qual alguém responsável recolhia e passava as informações escritas para o templo, lá Lord Iker designava os cavaleiros necessários para a missão a qual cumpria até o termino. Nele havia o valor, o local marcado, a data e o objetivo. Depois de cumprir, desapareciam.

Nas batalhas não se sabia quem era os cavaleiros negros, pois se mesclavam com as armaduras dos outros soldados. Uma regra principal entre os espadachins era nunca se enfrentarem, portanto o primeiro que os contratassem eram os afortunados na guerra.

Quando as batalhas terminaram, todos pensavam que havia paz entre os reinos, no entanto surgiu outra forma de guerra, mais silenciosa e eficaz com o intuito de evitar conflitos destrutíveis. Nas grandes civilizações, muitas vezes disfarçavam-se de mendigos, e no momento exato cumpriam seus objetivos sem serem notados. 

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