Férias

Sombrios Capitulo 2

Seguimos a rodovia por mais ou menos 1 dia e meio a viagem já estava cansativa, até que encontramos um posto de gasolina no meio da estrada a Amanda foi a primeira a sair e estava indo em direção ao banheiro que ficava um pouco distante do posto
- Ei Amanda, disse Maitê
- Fale
- Que companhia?
- Estou melhor sozinha, disse ela, entrando no banheiro, Eu, Arthur e Esther fomos para dentro do mercadinho cada um foi para um lado pegar alimentos, olhei para trás e vi Arthur com um carrinho com bebidas, doces e algumas potes de bolos e tortas.
No banheiro Amanda já estava se limpando para poder sair daquele lugar imundo até que escutamos um grito, saímos correndo para ver o que era e achamos Maitê em cima de um poste pois havia uma cobra perto dela e em seguida vimos a porta do banheiro se abri esmagando a coitada
- Meu Deus quem que deu esse grito? E de quem é esse sangue? Disse amanda
- Então... mostrei com o dedo
- Eu a matei? Ela disse
- Obrigada amiga você me salvou, disse Maitê e foi logo abraçar a Amanda.
Terminamos de fazer as compras e logo saímos dela, logo entramos no carro e a Esther disse:
- Gente aquele cara não se parece com aquele fugitivo que estava sendo procurado em 2 estados?
- Para ser sincera também acho, disse Amanda
Bom vou disser uma coisa não ficamos lá nem um segundo a mais saímos com pressa, o pior que vimos o rapaz dando tchau com a mão aquilo foi mais estranho que aceita doce de estranhos na rua
Logo voltamos para uma rodovia movimentada queríamos logo chegar na cabana e aproveitar aquele lugar tranquilo a viajem foi até que melhor ficamos brincando, rindo e cantando, faltava poucas horas para escurecer e não achávamos um hotel para que passássemos a noite, e pra que todos já estavam dormindo menos eu acabei encostando em um acostamento para poder descansar, mal deitei e escutamos gritos, levantamos e saímos do carro para tentar descobrir de onde aqueles gritos estavam vindo, Amanda que era um pouco doida foi na frente para tentar encontrar, separamos  para cobrir um espaço maior só que cada passo que eu dava meus amigos sumia até que não os vi mais.
Logo a frente vi uma pessoa encapuzada toda de preto pensei que era a Amanda por que ela que gostava de usar trapos estranhos daquele, fui me aproximando cada vez mais e vi que aquilo não se parecia com uma pessoa normal, aquela criatura me olhou de um jeito estranho com a boca cheia de sangue, não pensei duas vezes e sai correndo dali.