My Girlfriend is a Vampire

Prólogo

hey babe's! como eu falei nas conversas presentes em meu perfil, o wattpad excluiu TODAS as minhas histórias, alguns de vocês pediram a volta de "My Girlfriend is a Vampire", e como eu havia postado apenas UM capítulo, decidi tornar o pedido de vocês em uma ordem, e aqui estou eu!

esse capítulo não será como o anterior, por motivos de; eu só lembro poucas partes do que escrevi, então algumas coisas estarão diferentes, ok?!

eu espero que com isso, eu consiga agradar o coraçãozinho de vocês após todas as histórias terem saído do ar, fiquei muito mal quando vi, e até pensei em abandonar e não escrever mais, porém vocês pediram, e como posso dizer não a vocês?

bom, então aproveitem, o retorno de My Girlfriend is a Vampire, e oremos, para wattpad não excluir-la novamente.

vamos lá!!?

*****

E lá estava eu, deitada sobre o asfalto frio olhando para aquele céu escuro e estrelado numa madrugada de sábado para domingo, a exatas 4:30AM.

Após 10 anos rodando o mundo, eu voltei. Uma confusão estava em minha mente, eu havia feito a coisa certa?

Aquela cidade traria tona todas as memórias felizes que vivi ao lado do meu pai antes de sua morte, ele era o conceito de pai perfeito, mesmo eu sendo uma pobre garota salva, por ele, das irmãs da serena da misericórdia, apenas com algumas horas de vida, ele fazia absolutamente tudo para que eu nunca me lembrasse que era adotada, e na verdade, eu não lembrava, apenas em raros momentos claro. Clifford Blossom, era um pai presente e amoroso, assim como todos os outros, também era rígido, mas sempre após dar seus sermões em mim, ele abria um sorriso e dizia; "minha pequena moon shine, eu só quero seu bem, eu te amo, e te quero feliz". A única vez que me senti amada verdadeiramente foi durante os seus 1500 anos de vida, com ele eu me sentia completa, cheia e radiante, não importava o quanto meu dia havia sido ruim, ou o quanto as pessoas havia praticado bullying contra a minha pessoa, ou as amarguradas palavras da minha madrastra, Penélope,   quando eu via seu sorriso com os pequenos pés de galinha ao lado dos olhos, tudo ficava bem. E agora, eu não o tinha mais, ele se foi, e com ele, a minha bondade foi junto, agora aqui, nessa Cheryl que vos narra, só existe a escuridão, que seria incapaz de ir embora.

Suspiro entre minhas lembranças, fico em alerta quando ouço barulho de motor se aproximar, junto a duas risadas e um som tocando alguma música que não me importei em saber qual.

Está na hora de se alimentar, Blossom.

Levanto rapidamente ficando em pé no meio da névoa que começava a surgir ao meu redor, vejo o carro preto começar a se aproximar, com a névoa era incapaz de me ver ali, quando próximo o suficiente estico minhas mãos fazendo o carro derrapar para o lado dando a impressão que havia batido em algo e deito novamente no asfalto fechando os olhos.

- Oh meu Deus, Michael! - escuto uma voz feminina.

- Calma! Deve ter sido apenas algum cervo que estava na estrada. Não sai do carro, eu vou lá ver - a porta é aberta e sinto a presença do suposto homem se aproximar. - LIGUE PRA AMBULÂNCIA AGORA, KARA! - quis revirar os olhos, mas me mantenho seria. - Oh Deus, por favor esteja viva! - o desconhecido sussurra. - Moça? - sinto suas mãos em meu ombro, e abro os olhos puxando sua nuca, quebro seu pescoço e enfio minhas pressas no seu ponto de pulso sentindo o sangue quente escorrer para dentro da minha boca, e escorrer por entre meu queixo.

Assim que sugo tudo, arranco essa parte do pescoço dele deixando o hioide branco amostra, levanto do asfalto puxando o corpo pelo cabelo castanho.