My Girlfriend is a Vampire

Exceção

acharam que eu iria deixar só por aquilo, mesmo?

eu ameeeei os mimos que vocês me deram nos comentários do capítulo anterior hahahahaha

perdoem minha carência aumentada, culpem a quarentena

mas se quiserem continuar com esses mimos, eu deixo tá?!

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Antoinette Topaz Point of View;

Abro os olhos sentindo minha coluna latejar por conta da posição em que havia dormido na poltrona desconfortável, olho pra baixo vendo um coberto de lã cobrindo meu corpo.

Não estava ali quando desmaiei de sono.

Supostamente minha mãe teria colocado. Falando nela, a mesma estava deitada no sofá de três lugares dormindo tranquilamente.

Após a rápida conversa que tivemos com o médico, a visita de Fangs tinha sido liberada, Sweet Pea foi o primeiro a entrar no quarto e ver Fangs, já que o mesmo teria que ir pra casa com Celina, a mando de nossa mãe.

Meu irmão estava deitado na maca enquanto fios ligavam seu corpo a máquina de batimento cardíaco, os olhos levemente fechados respirando, agora, normalmente.

Pego meu celular vendo que era sete horas da manhã ainda, coloco o cobertor pro lado me levantando e estralando minhas costas, saio do quarto em silêncio com intuito de ir buscar café para que o líquido fizesse eu acordar de uma vez.

Assim que entro na sala de espera vejo Cheryl conversando com um homem engravatado, ela tinha uma feição séria no rosto enquanto ouvia as coisas que o homem a sua frente falava, me lembrava, mesmo vagamente, de ter dito a ela que poderia ir embora, já que eu passaria a noite ali.

- Estamos resolvidos - ela fala assim que nota minha aproximação.

- Sim, claro - o homem da um aceno virando as costas.

- Ei, dormiu bem? - nego jogando meu corpo ao encontro do seu.

- Minhas costas estão o pó - resmungo. - Chegou faz tempo?

- Não fui embora - me afasto olhando para seu rosto.

- Amor, você precisa dormir também. Eu disse que ficaria bem - falo em um tom bravo.

- Não poderia ir embora, e se algo acontecesse no meio da madrugada? - sinto meu coração aquecer com o olhar dela. - E além do mais, não iria te deixar sozinha nessa situação.

- Obrigada - solto meus ombros junto com a respiração que nem havia notado ter prendido. - Minha cabeça ta a mil.

- Eu imagino. Vem cá - puxa minha mão delicadamente fazendo meu corpo se sentar de lado na cadeira. - Como ele está? - arqueio minhas costas quando sinto seus dedos apertarem meus ombros fortemente em uma massagem.

- Bem, por agora - fecho os olhos quando os dedos descem até o meio da minha coluna, apertando por onde passava. - Um pouquinho mais pra baixo, por favor.

- Certo - solto um suspiro quando ela toca o local que mais doía.

- Ai, ai - ela aperta mais forte fazendo com que o local estralasse. - Meu deus, eu amo suas mãos - elas voltam pro ombro agora apertando a nuca com os dedões.

- Melhor? - deixo minha cabeça cair pra frente aproveitando a massagem.

- Um pouco - sussurro. - Continua, eu imploro.

- Como quiser - começo a sentir a moleza atingir meu corpo.

- Bom dia, meninas - abro os olhos levantando o rosto vendo minha mãe aparecer com os olhos levemente vermelhos. - Não quero atrapalhar, só vim buscar um café, já estou voltando pro quarto.