O Jantar

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voltei babe's

to vendo que estão gostando da história, e isso me deixa muito feliz

obrigada por todo esse carinho

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Antoniette Topaz Point of View;

- Eu conheço basicamente o seu closet inteiro, e digo com tranquilidade, esse casaco não é seu - Verônica joga o corpo na minha cama.

Jogo meu celular ao seu lado retirando o casaco vermelho de Cheryl e colocando encima da estante.

- Não, não é meu - fecho a porta do quarto e puxo a blusa pra cima.

- Ok garota, você tem que me levar pra jantar antes, eu não sou fácil assim - reviro os olhos enquanto ela ri. - De quem é?

- Da Cheryl - abro os dois botões da calça jeans e a puxo pra baixo. Levo as peças de roupa pro banheiro jogando no cesto que tinha ali no canto, prendo meu cabelo em um coque e retiro as roupas íntimas ligando o chuveiro.

- Por que você está com o casaco da Cheryl? E, porque tem um curativo nas suas costas? - Verônica entra no banheiro sentando no vaso sanitário.

- Depois do intervalo eu não fui para o resto das aulas - entro no chuveiro fechando o box. - Peaches veio falar comigo, e digamos que ela não foi tão acessível.

- O que aquela vadia fez? - Verônica puxa a porta do box colocando a cabeça pra dentro.

- Ela me empurrou contra os armários, e com o impacto a fechadura acabou entrar nas minhas costas - ela faz uma careta de dor. - Então, Cheryl me ajudou.

- Como? Quero detalhes! Você sabe que eu não gosto de resumos - reviro os olhos pra ela, que retira a cabeça de dentro do box e volta a fechar a porta.

- Ela fez alguns pontos no ferimento, e cuidou de Peaches - retiro o sabão do meu corpo.

- Quando você fala que cuidou, você tá querendo dizer que ela matou? - desligo o chuveiro puxando a toalha.

- Não, ela apenas falou alguma coisa pra ela, não consegui ouvir, mas a Peaches saiu correndo dali - rio ao lembrar.

- Eu não iria me importar se ela matasse a Peaches - enrolo a toalha no corpo saindo do banheiro.

- Eu preciso limpar, mas não consigo alcançar, você pode limpar pra mim? - visto minhas peças íntimas. - É apenas uma vez por dia, ela disse que no máximo quatro dia já iria começar a cair.

- Senta aqui - bate a mão no colchão e me sento ali, sinto o curativo ser descolado. - Nossa! Ela fez um bom trabalho aqui, isso está perfeito - resmungo quando sinto o algodão gelado e a ardência começar. - Então, você voltou a falar com ela? Digo porque vimos o que aconteceu, temos que tomar cuidado.

- Eu sei - suspiro. - Mas eu tive uma conversa com a Betty, e sei lá, eu sinto como se eu precisasse dar uma chance pra ela. Você não acha estranho ela não ter família? Claro, ela tem o Jason, mas os dois se odeiam e vivem dizendo que não são irmãos, a única pessoa que ela tinha era o pai, e ele morreu, você pode imaginar o quanto deve ser horrível todos ao seu redor simplesmente te odiar?

- Isso deve ser horrível mesmo. Mas pelo que sabemos ela faz com que as pessoas a odeiem, ela prefere assim. O que você pode fazer contra isso? - ela abre a maleta branca pegando outro curativo.

- Eu não sei, Vee. Mas não me sinto bem ao ver-lá sempre sozinha. Ela deve necessitar tanto de alguém pra desabafar, todo mundo precisa disso certo? - pego uma camiseta grande a colocando assim que Verônica termina.

My Girlfriend is a VampireOnde histórias criam vida. Descubra agora