My Girlfriend is a Vampire

O Fim

bem vindxs, oficialmente, ao ÚLTIMO capítulo dessa putaria

uma pergunta, vocês lembram da "visão" que a Cheryl teve né? 👀

espero que lembrem, se não lembrarem vou meter a porrada em vocês

mentira, sou do paz

LEIAM AS NOTAS FINAIS POR FAVOR

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Antoinette Topaz Point of View;

Cheryl estava estranha, mais do que o normal devo dizer. Ela não tinha conseguido dormir a noite passada, quando acordei as duas da manhã, por não estar sentindo seu corpo ali, observei a mesma sentada no pequeno sofá conectado com a janela, ela chorava baixo enquanto encarava o céu escuro. Seu corpo estava encolhido, os braços longos abraçavam seus joelhos próximos ao abdômen.

Ela não quis dizer o motivo, apenas falava que estava bem, que eu não deveria me preocupar. Apenas enxugou o rosto e deitou na cama me apertando em seus braços.

Quando acordei pela manhã, ela também não estava ali, sai do quarto a vendo na sala olhando para o quintal através da janela.

- Bom dia - abraço a cintura fina por trás.

- Bom dia - as mãos frias tocam as minhas. - Acordou cedo.

- Você não estava lá - ela ri nasalmente.

- Me perdoe por isso - ela se vira. - Está com fome?

- Não - deito a cabeça em seu peito. - Podemos começar a treinar?

- Alguém está apressada - ela aperta meu nariz. - Vá tomar café primeiro, precisa estar forte para começarmos.

- Você não vem?

- Vou, me espere lá.

Acento levantando os pés beijando seus lábios. Solto seu corpo indo até a cozinha reparando na mesa farta.

Qual era à ocasião para isso? Não faço a menor ideia.

Sento na mesa, e depois de alguns minutos ela aparece.

O dia havia sido longo, e cheio. Cheryl não mentiu com o fato de ficarmos o dia todo treinando, e na minha opinião, eu já estava pronta pra qualquer luta que for. Havia conseguido derrubar a mesma muitas vezes, o que fez deixar ela orgulhosa com seu trabalho.

- Você precisa apenas deixar o braço mais firme, ok? - os braços rodam meu tronco por trás segurando no meu braço esquerdo. - Deixa sua mão na altura dos olhos, para poder ver bem a espada e o adversário ao mesmo tempo. - levanta meu braço um pouco pra cima. - Encolhe um pouco o cotovelo - faço. - Isso.

Ela volta a ficar na minha frente agachando para pegar as duas lâminas médias no chão, os dedos indicadores rodam as mesmas enquanto seu corpo voltava a posição.

Bobeira minha que havia pensado que, por ter uma espada, ganharia vantagem por ela estar apenas com lâminas, o que foi bem ao contrário.

Fecho os olhos quando sinto minhas costas baterem no chão, outra vez.

- Levanta, vamos de novo.

Cheryl era tão séria, e brava, quando entrava no papel de me treinar para isso, me lembrava de como a mesma era na empresa. Sempre tão poderosa, com os passos perfeitamente calculados e a feição fechada, exatamente como estava neste exato momento.

Mesmo com o semblante sério, dava pra notar um certo nervosismos e ansiedade em seus olhos. A cena da madrugada me veio à mente fazendo a curiosidade voltar.