20 - improper fuck

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Josh e Heyoon estavam sentados lado a lado, enquanto Bailey já havia desistido de se debater. Sina e Urrra conversavam do outro lado de quarto.

- É tudo meio estranho, não? - Joshua perguntou a Jeong.

- Por que? - Ela questionou de volta.

- Uma hora está tudo bem e na outra você está prendendo um assassino no quarto de sua amiga. - Ambos riram baixo, Beauchamp olhou fixamente para ela, enquanto a mesma colocava seus cabelos atrás da orelha. - Adoro quando você faz isso com seu cabelo.

A morena sorriu, abaixando sua cabeça envergonhada. Sentiu a mão do loiro rodear seu ombro, em um abraço de lado. Ela pousou sua cabeça no ombro dele e deu um suspiro baixo, ele era cheiroso.

[...]

- Quero provoca-lo. - Urrea falou na sala da casa de Sina, no qual havia apenas os dois e claro, bailey,trancado no quarto.

- Não inventa Noah. - A platinada respondeu, se aconchegando melhor em cima do corpo do loiro, enquanto o mesmo acariciava seus cabelos claros.

- Vamos transar na frente dele? - Ela riu com a proposta. - Não ri, é sério! - Noah falou dando um sorriso maroto.

Sina suspirou, olhando em seus olhos esverdeados.

- Acha que ele merece?

- Ainda tem suspeitas disso? - O loiro respondeu seco.

Deinert selou seus lábios, em um longo selinho. Talvez aquela ideia fora boa, bailey nunca havia sido traído até Urrea chegar e esfregar isso na cara daquele moreno dos olhos escuros.

Noah se levantou com ela no colo, caminhando até o quarto com os lábios colados no da Sina. Abriu a porta e fechou a mesma, a colando na madeirs pintada, Bailey, ao ver aquilo, surtou, queria matar Urrea, literalmente. O cara ainda achava que ela era dele, mal sabia que ela não era de ninguém a não ser si mesma.

Ambos sorriram ao ver o moreno gritando ao lado deles, ou pelo menos tentando. Ele parecia um louco, talvez fosse um sociopata ou algo do tipo. Não era normal ter um fetiche em estuprar garotas e depois matá-las, não era normal ser um puta de um abusivo com sua namorada, trai-la, estrupa-la e depois dizer que a ama. Não era normal fazer da sua vida um filme de terror.

Noah levou Deinert para cama, passando as suas mãos por todas as suas curvas. A platinada se arrepiou ao ver que elas haviam pausado em suas coxas. Trilhas de beijos foram feitas no pescoço da alemã, enquanto ela puxava os cabelos do americano. Um dos fetiches de Urrea era que puxassem seus fios loiros, principalmente quando Sina os puxava.

- Espero que goste do show, May. - Noah, provocativo, falou olhando para Bailey, agora tirando a camiseta que ela usará. Urrea beijou seus seios com pudor, apertando os mesmos por cima do sutiã. - Não estou com paciência para provocações, vamos logo com isso.

- Ao seu favor Urrea. - Sina falou sorrindo, viu o loiro retirar toda sua roupa, May fechou os olhos ao ver o quão excitado o garoto estava.

Bailey mordia o pano na sua boca, tentando rasga-lo. Se debatia como um louco, a cama no quão estava amarrado parecia que ia quebrar, mas por sorte ela era forte. O filipino estava descontrolado como Sina nunca havia visto, a platinada sentiu o medo percorrer seu corpo, a fazendo se arrepiar, mas resolveu guiar Urrea, que parecia tranquilo, o moreno merecia aquilo, merecia ver a traição que estava acontecendo na sua frente.

Deinert tirou toda a sua roupa, ficando completamente sua. Noah passou uma de suas grandes mãos no íntimo de Sina, a fazendo soltar um gemido baixo. Urrea sorriu antes de entrar por completo dentro dela, o seu gemido arrepiou Sina, já que a boca carnuda dele estava colada no ouvido dela. A mesma gemeu alto ao senti-lo por completo dentro de si, em movimentos calmos até demais.

Bailey gritou o mais alto possível, como um pedido de ajuda. Eles não tinham vizinhos, isso era bom naquele momento.

- Noah... - Deinert falou, enquanto arqueava as costas e arranhava as costas de Noah.

Ele sorriu e acelerou os movimentos, juntando cada vez mais seus corpos, cada vez mais fundo. Urrea calou os gritos dela com um beijo cativante, cheio de raiva, a raiva que sentia de Bailey, por ele não parar de gritar como um louco enquanto os dois transavam.

- Vamos Sina, juntos. - Urrea sorriu e olhou em seus olhos azulados. - Cinco, quatro, três, dois, um... Zero. - Suspirou ao sentir o orgasmo de Deinert se misturar ao seu, tranquilando a respiração de ambos. - Eu te amo.

- Eu também te amo.

May surtou, surtou muito.

quando to com bloqueio criativo escrevo sexo. Se preparem para um monte de trepadas em lugares inadequados.


xoxo

o lado escuro do vermelho. ❨ 𝐧𝐨𝐚𝐫𝐭 ❩Onde histórias criam vida. Descubra agora