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O biquíni é minúsculo e deixa minha bunda praticamente toda descoberta

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O biquíni é minúsculo e deixa minha bunda praticamente toda descoberta. Comprei em uma viagem para o Brasil. Abbie diz que é para pegar a tal da marquinha.

Saio da suíte do Iate que Theodore alugou essa manhã.

É pequeno, possui uma suíte com TV e uma cozinha na parte de dentro, por fora, uma área de lazer com uma piscina que possui o fundo de vidro, permitindo ver tudo debaixo d'água.

É realmente um Iate apenas para passar uma tarde ou uma noite, pequeno, para poucas pessoas, mas extremamente luxuoso.

Caminho pelo barco à procura de Theo, encontrando-o sentado no sofá em formato de meia lua com um espumante na mão e o celular em outra.

— Mesmo achando desnecessário, admito que gostei. — Digo, massageando os músculos fortes de seus ombros nus.

— Não é desnecessário. Sou um grande apreciador da privacidade. — Diz, tirando a atenção da tela e me puxando pela mão.

— Acho que um bote já seria o suficiente. — Incomodada, dou a volta no sofá, sentando ao lado dele.

Eu odeio saber que ele só alugou esse iate por minha causa, pois não quer que eu vire um farol para os homens daqui. Odeio que ele teve de gastar tanto por mim.

Ouço-o xingar baixo e viro o rosto para ele. Seus olhos estão vidrados no meu corpo, na minha calcinha de biquíni, especificamente.

— Gostou? — Provoco. Vejo uma ereção se formar entre suas pernas e mordo o lábio para não rir. — Não precisa responder.

— Ainda acha que não foi necessário? Nem fodendo que outros homens vão te ver com esse pedaço de pano. — Seguro seu rosto com uma mão e aproximo minha boca da sua.

— Se eu quiser usar ele, vou usar, não importa o local. — Beijo sua bochecha e ele se afasta olhando-me com raiva.

— Porra nenhuma. — Rosna.

— Sou solteira, chefe. — Pego o espumante de sua mão e levo a boca.

— Porra nenhuma. — Ergo as sobrancelhas.

Ele me puxa para seu colo, fazendo-me sentar com uma perna de cada lado do seu quadril. Suas mãos passeiam pelo meu corpo até chegarem na minha bunda, apertando-a e friccionando nossos sexos um no outro. Gemo baixo.

— Não está solteira porra nenhuma. — Bate em uma das minhas nádegas e grito com o susto. — Você é minha, porra, me respeita. — No segundo tapa, sinto minha boceta derreter, louca por ele.

— Theo... — Meu pescoço tomba para trás e minha boca se abre em prazer enquanto seus dedos tateiam meu ponto mais sensível.

— Entendeu? — Rosna no meu ouvido — Responde. — Outro tapa.

— Sim. — Sussurro. Os movimentos param e eu volto o rosto para ele, indignada com a interrupção abrupta.

— Ótimo. — Beija meu queixo e me joga no sofá. Ainda pasma, observo ele se levantar e andar até a borda do iate.

The CEO's - Talvez Seja VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora