B Ô N U S - 4

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(CAPÍTULO RECUPERADO)
(CAPÍTULO SEM MODIFICAÇÕES)
(CAPÍTULO DA PRIMEIRA VERSÃO DO LIVRO)

(CAPÍTULO RECUPERADO)(CAPÍTULO SEM MODIFICAÇÕES)(CAPÍTULO DA PRIMEIRA VERSÃO DO LIVRO)

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— Oi, Ivan? — Reconheço a voz de Frank imediatamente, é um tanto, singular. — Sobre o que pediu à Margarita, tive que procurar à fundo, mas antes de apertar esse botão de enviar, preciso saber o que me fez invadir arquivos de aviação de dois mil e dez. Ainda mais por se tratar de um homem de uma família de magnatas.

— Olá, Frank, é bom ouvir sua doce e delicada voz. — Digo irônico e ele ri. — Sabe aquele gringo que assumiu a minha máfia? Acho que é ele e preciso saber se esteve em Nova York naquela data.

— Tudo bem. Eu já havia clicado no botão de enviar, só estava curioso. — Reviro os olhos. — Boa sorte, espero que tome o controle da máfia novamente.

— Obrigado, eu tam... — O PIB indica que ele desligou. Italianos....

Levanto a tela do meu notebook e uma foto antiga da minha família aparece, eu era uma criança feia de doer. Por sorte, cresci.

Entro em meu E-mail e clico no arquivo enviado pelo Frank e o baixo. É uma lista dos voos vindos do continente asiático para os Estados Unidos, Frank fez a boa ação de circular o nome de Xandrik Alamour.

Quem raios é Xandrik Alamour?

Tem uma seta do lado do nome, cliquei e uma aba se abriu. É uma cópia do passaporte desse tal homem e da identidade.

Ora...ora.....

Parece que o velho usou documento falso.

Leio o restante do arquivo. Desmond chegou uma semana antes da morte do meu pai e dos Grader, foi embora na manhã seguinte à morte. Isso era o que eu precisava. Foi o desgraçado do Desmond.

Preciso avisar a Loira.

Meu celular vibra em meu bolso assim que entro no carro. Franzo o cenho para a tela, o número é desconhecido. Decido deixar a ligação cair, mas não adianta muita coisa, pois o celular toca novamente alguns segundos depois.

— Achei que não iria atender. — Freio bruscamente o carro e controlo a raiva apertando o volante do carro. — Soube que mudou de lado. — Declan fala de maneira doentia, a voz mansa e psicopática. — Deixe-me adivinhar, se apaixonou pela vadia?

— Eu vou matar você, desgraçado. — Rosno e coloco no viva voz. Rapidamente envio a ligação para a equipe de investigação que Theodore e deixo que Declan continue a falar, isso dará mais tempo para rastrear a ligação. É incrível como ele é burro.

— Entre na fila. — Ele ri e isso só me enraivece mais. — Vou te falar o que farei com ela, e peço gentilmente que avise a ela, já que vadia não atende minhas ligações. Vou levá-la para um lugar abandonado, vocês não saberão onde procurá-la, vou amarra-la e a amordaçar, fode-la em todos os buracos e... — Coloco no mudo. Não preciso ouvir essa merda.

The CEO's - Talvez Seja VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora