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Em cada poema escrito
Liberto meu turbilhão interno
Deixando fluir dores e medos
Pelas páginas de meu caderno

É repetitivo e sem sentido
É como um retrato meu
Palavras traçam minha face
E minha alma de Breu

Meu presente são meus versos
Tão desconexos e sem jeito
Tempo em que não escrevia?
Era o pretérito, imperfeito

                  

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