Se porventura me convém a solidão
Por que teu nome soa em meus típanos
Latejando até o sangrar?O tempo passa,
As pétalas caem
A noite chega,
O canto cala,
Mas teu nome
Cada vez mais se instalaNa noite enorme
O sol dorme
O soar dorme
Tudo dorme
Menos seu nome
Que insiste em me apoquentar.
Letras que carregam em si
Um enorme sentimentoElementos mórficos nunca fitados
A inversão de suas letras mais compreensivas
A sínquese mais deslumbrante
Que deixam o meu falar com o soar de sonetos lerdos.Nem se hibernassem seu nome
adormeceria ele em mim
Pois ele insiste em estar lúcido
Para istruir-me que te amo.
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Amor: O Senhor de Si
PuisiAmor, dono de si, dono de suas próprias ações. Age segundo o seu querer, Se instala à qualquer tempo e, só ele, sabe o momento certo de chegar, e de partir.