bruxaria do bem

espíritos obsessores

Identificando a presença de obsessores

A desconfiança da presença de obsessores geralmente começa quando a pessoa passa a ter pensamentos, sensações, emoções, ações e, em casos mais graves, perturbações, no meio onde vive, diferentes do habitual em seu dia a dia.
Pensamentos de morte, apatia, melancolia, vontade de fazer coisas que não costuma ou um aumento da intercorrência de vícios e outros atos que já pratica são fortes indicativos de um caso de obsessão. No entanto, para não haver enganos – pois pode tratar-se apenas de problemas psiquiátricos ou neurológicos –, consultar um oráculo com alguém de confiança no assunto é a única maneira completamente efetiva para se certificar da presença de obsessores. É através da consulta com o oráculo que o magista entenderá a situação, sua origem e como agir para resolver de definitiva o problema espiritual enfrentado.
Pessoas obsediadas podem apresentar sensações incomuns como cansaço extremo, desânimo com as atividades diárias, desleixo com a higiene pessoal e da casa e dificuldade para levantar da cama e começar o dia. Outras costumam relatar que, ao caminhar, sentem-se como se atravessassem “teias de aranha” que não estão lá (sendo este um forte indício de ser obsediado), sensação de ser observado o tempo inteiro, veem vultos de tamanhos e formas variadas, ouvem vozes e sussurros distantes, como no portão de casa, e podem mesmo chegar a ouvirem chamar seus respectivos nomes.
Neste último caso é primordial que não responda até ter a plena convicção de quem interpela pela pessoa, pois pode abrir uma “porta” para a aproximação do espírito obsessor, uma vez que eles utilizam-se dessas brechas para se aproximarem e atuarem na vida das pessoas, e, inclusive, é bom que se evite conversar sozinho, exceto que estejamos direcionando nossas palavras a uma divindade ou entidade, como em uma oração, pois assim estamos permitindo a abertura de mais portas de interação com espíritos obsessores.
Texto by Victor Samedi