Beijo cada machucado do corpo de Alice. O ser protetor que surgiu em mim tem vontade de voltar e matar Heront por permitir que a machucassem. Respiro fundo, tentando me controlar. Não posso estragar a noite, não quando ela é única, uma primeira vez. Viajo até os seus tentadores seios rosados, tão redondos e macios. Acaricio um, enquanto sugo o bico carnudo do outro. Repito o gesto até que estejam vermelhos e inchados de prazer. Alice alucina de excitação e agarra um punhado dos meus cabelos em cada mão, puxando-os loucamente. Deixo que ela continue, por que o gesto é instigante e me dá a noção do quanto a agrado. Em seguida, desço uma trilha de beijos molhados do umbigo até a pélvis, assoprando o caminho em seguida, fazendo-a se contorcer e emitir sons de prazer que me faz ansiar em possuí-la.
Busco seu centro molhado e minha boca saliva. Alice protesta quando beijo a lateral da sua perna. Sorrio. Ela sabe o que quer tanto quanto eu. Faço o que tanto ansiamos e, quando a língua toca seu broto intumescido minha pequena vai a loucura, proferindo sons inteligíveis. Instigado pelo seu prazer continuo a acaricia-la no mesmo ponto, lambendo todo o sulco que escorre entre as pernas. Seu corpo espasma a cada toque como se uma energia elétrica percorresse através dos seus músculos.Trago o dedo indicador até a sua entrada escorregadia e brinco na abertura apertada. A manipulação dos dois pontos ao mesmo tempo é demais para Alice que goza violentamente em minha boca. As ondas de prazer a fazem gritar e se debater sob meu domínio. Contemplo o apogeu da entrega da minha pequena e me excito com o aroma que exala no ar. Tem cheiro de inocência e rendição.
Continuo com a carícia até ela suplicar que eu pare por não aguentar mais.
Satisfeito, subo pelo seu corpo languido até encontrar sua boca exalando lufadas de ar. Beijo-a desesperadamente. Estou explodindo de desejo. Agora sou eu quem ditará as regras. Minha pequena se mostra ferina. Ela arranha minhas costas, a ponto de marcá-las, porém sei que os vergões não ficarão lá por mais que segundos.- Preciso entrar em você, pequena - confesso meu desejo, encaro-a e buscando sua permissão.
- Me tome Van Dorran. Quero você em mim - ela sussurra rebolando e atormentando meu membro rijo, mal sabendo que brincava com o perigo.
Não espero um segundo pedido. Ajeito-me em sua entrada e começo as investidas vagarosas. Beijo seu pescoço e sinto sua veia pulsar e se oferecer para mim. É tentador demais. Desvio para sua boca e a beijo sem pudores. Alice retribui e se move, pedindo mais.
- Não conseguirei me controlar contigo desse jeito. Isso é delicioso. - confesso quando meu pênis começa a se apertar no seu canal que, mesmo lubrificada, não consegue me acomodar normalmente. - Nossa você é apertada demais.
- Por favor... - Alice diz entredentes. Sei que ela sente o desconforto da investida, contudo se mostrar forte e receptiva.
Suas unhas cravam em minhas costas e perfuram a pele que se regenera quase que no mesmo instante. Ela geme, mas, dessa vez, é a dor que a alcança. Empurro mais um pouco e lágrimas brotam de seus olhos.
- Desculpe pequena, não queria te machucar - beijo a lágrima que escorre em seu rosto - só tem um jeito de fazer a dor diminuir. Mas eu teria que te morder, para isso.
Dessa vez, estranhamente, não me repugna a ideia de me alimentar de Alice.
- Tome-me, eu confio, só faça a dor parar. - ela suplica.
Busco sua veia pulsante na jugular e cravo os caninos. Como da primeira vez, somos inebriados por ondas intensas de prazer. Líquidos escorrem vigorosamente de sua entrada enquanto Alice goza mais uma vez excitada pela mordida. Ajudado pela lubrificação, meu pênis escorrega completamente pelo seu canal apertado. Sinto o hímen se romper no processo e minha pequena não sente tanta dor quanto antes.
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Química Vampiresca
Short StoryVan Dorran é um vampiro descendente dos Antigos que ignora o submundo e vive sob suas próprias regras, longe dos humanos. Capturado por Heront, líder da Irmandade que busca o controle e o poder, ele se vê tentando a morder a doce Alice. A garota de...