Ele subiu as escadas rapidamente, como se não me carregasse, ou tivesse quase 50 kg em seu colo.
ele adentrou um corredor, mas agora seu peito subia e descia, eu mordi o lábio inferior distraída, mas só por medo de cair de seu colo.
Ele me arrumou em seus braços, me jogando um pouco para cima, me olhou com um puta olhar tentador e eu desviei meus olhos do seu assustada.
Parou comigo ainda em seu colo em frente uma porta, e a chutou com força, que mesmo em seu colo eu senti o baque e encarei sua feição sexy ao juntar forças para se equilibrar perfeitamente.
— A tradição não é entrar "Em casa" com o pé direito para as coisas darem certo? — Questionei fraquinho e ele me olhou nos olhos com certa firmeza
— Vamos reformular está tradição, as coisas vão serem melhores ainda quando tudo der certo dentro de nosso quarto — Proferiu com sussurros roucos e senti seu pé direto adentrando o quarto.
Franzi o cenho e sai de seu colo, olhei em volta do quarto e ele fechou a porta atrás de mim.
— Não, você não acha mesmo que nós vamos dividir o mesmo quarto, né? — Questionei sarcástica e ele sorriu novamente se aproximando de mim, e curvando um pouco sua cabeça para me olhar.
— Eu não acho, eu tenho certeza — Respondeu-me sério e eu neguei freneticamente rindo anasalada
— Não, não mesmo — Retruquei contra a ideia do maior
— Aé, e quem vai me impedir de dormir no mesmo quarto que o da minha esposa? — Indagou irônico, afrouxando sua gravata e fazendo uma ondinha com o pescoço para tirá-la, mas sem tirar os olhos de mim.
Ele arrancou aquela peça de seu pescoço e começou a desabotoar sua camiseta social. Seu abdômen não demorou até ficar exposto para mim, eu me contive e me afastei um pouco, mas ele me encarou e me levou novamente para perto de si, ficando rente aos meus lábios, e nem notei com a tamanha proximidade que nossos lábios se chocaram algumas vezes, e nossas respirações ficaram descompassadas.
Ele respirou fundo e fechou seus olhos com força, deslizando suas mãos pelos meus braços.
— Vou tomar um banho — Falou beijando o topo da minha testa, se afastou naturalmente e abriu a porta do quarto sumindo da minha visão, arqueei a sombrancelha e dei de ombros.
Respirei aliviada com a atitude repentina do maior, e pensei em tomar a mesma atitude que a dele.
Analisei aquele quarto e procurei pelas minhas malas, as quais mandei durante a manhã pelo motorista do Park. Fitei o guarda roupas e fui direto a ele, tomei coragem e sem permissão abri ele fitando ali minhas peças de roupas tudo organizado em um devido lugar.
Peguei uma toalha na parte de cima do guarda-roupa e em seguida peguei uma camisola, rosa com manchas negras.
Eu adentrei o banheiro do quarto, e me despi mesmo tendo apenas peças íntimas no corpo. Eu liguei o chuveiro e timidamente me banhei naquele lugar, tomei um banho rápido e vesti minha camisola, mesmo com o corpo um pouco úmido.
Sai do banheiro calmamente e fitei a cama vazia, me deitei desconfortavelmente e me cobri com o leve lençol na ponta da cama.
Aos poucos o sono foi me atingindo, enquanto eu tentava colocar em ordem oque faria daqui para frente, e um rumo certo a se tomar.
*
*
*
Despertei contra minha vontade ao sentir algo gélido alisando suavemente minha cintura, quando me dei conta que me vestia apenas com uma camisola, que agora estava para cima. Quando fui de encontro com a coisa gélida me acariciando lentamente, senti os dedos daquela mão e no momento eu já me forcei a fugir do enlace.
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Condenados - Park Jimin (ABO)
AcakFugir de seu refúgio não é um caminho, certo. Saber disso, e repetir da dose duas ou mais vezes, seria errado?... Na tentativa de se livrar de um problema, S/n uma Ômega acabou se enfiando em um outro, muito pior. Uma marca indesejada em seu corpo e...