Sensações

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Aí está mais um cap feito com todo carinho pra vcs
Introdução de um novo "personagem"
Qualquer erro me perdoem
Boa leitura!
Bjus. L


Diana

Tentei não me preocupar com Eva e Bruce durante o voo, e acabei dormindo a maior parte da viagem. Sonhei que os dois brigavam bastante mas que depois se davam bem juntos. Acordei desejando que esse sonho se tornasse realidade e agora, cá estou eu no meu quarto de hotel encarando furtivamente a tela do meu celular, decidindo se mando um questionário de perguntas a Bruce sobre como as coisas estão, ou se mando um simples "Oi, acabei de chegar. Como vão as coisas?"

Respiro fundo e escolho a segunda opção, transparecer meu nervosismo em relação a Eva estar na Mansão Wayne não é uma atitude muito boa ao meu ver, pois não quero que Bruce pense que eu não confio nele mesmo depois dele ter me dado sua palavra.

Cinco minutos depois ele ainda não respondera minha mensagem, e eu estava começando a ficar preocupada, mas com o ótimo autocontrole que possuo, me convenço de que Bruce deve estar longe do celular, ou que ainda não teve tempo de checá-lo.

Enquanto me acalmo, vou arrumando minhas coisas e depois de ter acertado tudo, decido dar uma revisada em meus relatórios relembrando o quanto de trabalho eu tenho pela frente.

A situação na Síria é péssima, muita guerra e morte de inocentes, me lembro de Saphira e Khadija, me sinto bem por tê-las ajudado, mas sei que ainda há muita gente precisando de socorro e auxílio e isso me entristece, pois sei que tudo poderia ser diferente se a violência e a ganância humana não interferissem na maior parte das coisas.

Amanhã terei de visitar um hospital comunitário e já estou preparando o meu psicológico para as coisas que verei. Pelo menos vou fazer o que gosto, que é ajudar as pessoas, pode parecer pouca coisa, mas não é.

Evanora

No dia seguinte, passo a maior parte da manhã pensando no que Bruce poderia ter feito na noite anterior. Por questão de educação, eu nunca entro na mente de alguém sem a sua permissão, pois eu bem que poderia ter entrado na cabeça dele e ter descoberto tudo, que ele nem ficaria sabendo, mas prefiro descobrir as coisas de um jeito menos invasivo.

São duas da tarde, estou lendo um dos livros que Diana me dera para passar o tempo, quando o aparelho que Victor me dera começa a vibrar sobre a cabeceira. Aperto um dos botões e logo o holograma do Cyborg aparece sobre a minha mão.

- Oi. -diz Victor sorridente. - Como vão as coisas?

- Oi. -dou meio sorriso. - Ah, vão indo. -dou de ombros. - Posso te fazer uma pergunta?

- Já fez. -ele ri. - Manda.

- Engraçadinho. -estreito os olhos de forma irônica. - Então, o que eu preciso saber sobre Bruce Wayne e sua vida dupla?

- Caramba, você tá na casa dele e ainda não descobriu nada? -ele parece surpreso, ou incrédulo, é difícil saber.

- Desculpa mas eu não sou xereta. -respondo de cenho franzido.

- E os seus poderes? Vai me dizer que não usou eles?

- Não, não usei, pois não sou sem educação pra entrar na mente dos outros sem o seu consentimento.

- Meu Deus! Você ao menos viu a Batcaverna?

- Só uma vez, mas o assunto não é esse.

- Ok. -seu semblante é de alguém que está se divertindo com algo. - O que você quer saber?

Justice League: We are a FamilyOnde histórias criam vida. Descubra agora