🌷•epílogo•🌷

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epílogo com conteúdo extremamente fofo!

também tem uma surpresa, rs.
espero que gostem.

°•°•°•°•°•

— Mamãe, mamãe! - a pequenininha fala correndo até os pais.

5 anos se passaram desde o nascimento do Peter e, quando o mesmo completou 2 anos, Lili e Cole tiveram uma linda garotinha; Maddison.

Peter e Maddison eram sem duvidas os melhores amigos um do outro, e sempre seriam. O casal com certeza tinha orgulho por tê-los criado tão próximos e por saber que criaram o filho do jeito certo a ponto de defender sempre a irmã.

— Oi princesa. - Cole ã coloca sentada em seu colo.

— Olhem o que o Piti me deu! - Maddison mostra uma florzinha pequena pra eles. — Ele disse que eu sou a florzinha do jardim dele. - ela diz e sorri.

Lili, como sempre, se emociona ao ouvir as palavras da Maddie. Ela sempre diz que não tem estruturas pras fofuras que o filho dela fala pra mais nova.

— Isso é lindo, princesa. Você também é a florzinha do nosso jardim. - Lili diz e Cole assente.

— E sempre será, pequena. - ele continua.

A menininha sorri, dá um beijinho na bochecha dos seus pais e volta correndo pra perto do irmão mais velho.

Era um sábado e eles estavam fazendo o que as crianças mais gostavam; piquenique no parque. Os dois estavam sentados na grama e os pequenos estavam perto de um cantinho de flores.

— Eu estou tão orgulhosa deles. - Lili diz enquanto se arrasta pro meio das pernas do marido.

— Eu também. Nós criamos eles do jeito certo. - ela apoia as costas no peito dele. — Obrigada por ter me dado a melhor família que alguém poderia querer.

— Eu te amo. Demais. - ela diz e da um breve selinho na mandíbula dele, já que não conseguia alcançar a boca.

— Eu também te amo, princesa. Pra sempre. - eles sorriem.

— O Peter é a coisa mais fofa. Você já viu como ele cuida da Maddie? Ele só tem 5 anos, Cole! Ele parece um homenzinho.

— Nosso homenzinho. - ele diz olhando pros dois pequenos que estavam correndo. — Ele tem esse instinto protetor desde que ela nasceu.

— Ele puxou pra você. - Cole olha pra ela em questionamento. — Você era assim comigo quando nós éramos pequenos também.

— Verdade. Eu sempre senti a necessidade de proteger minha baixinha. - ele diz e a loira dá um tapa fraco no braço do mesmo, que abraçava sua cintura. — Au! - disse fingindo dor.

— Você é um idiota.

— O idiota que você ama.

(...)

Como sempre o tempo passou devagar naquela tarde e quando anoiteceu eles voltaram pra casa.

— Amor. - Lili o chamou.

— Sim?

— Você pode levar eles pro quarto, por favor? - ela perguntou apontando pras duas crianças que dormiam abraçados no sofá.

— Eles estão tão fofos, nem da vontade de desgrudar eles.

— Estão mesmo. Por mim eles ficavam assim pra sempre, mas se não levarmos eles pro quarto, vão acordar com dor amanhã. Se quiser pode colocar eles deitados juntos na cama do Peter, já que ela é maior.

— Boa ideia.

Assim ele fez, colocou os dois pequenos na cama do mais velho e apagou a luz, sem antes olhar eles na cama e tirar uma foto dos dois. Peter agora abraçava sua irmãzinha de forma protetora.

Cole voltou perto da cama e deu um beijo na testa dos dois: — Amo vocês, estrelinhas. - e assim saiu do quarto.

Quando chegou no seu quarto percebeu que Lili estava no banho e pensou um pouco pra ver se sua ideia era boa. Ok, era sim.

Ele se despiu rapidamente no quarto e abriu cuidadosamente a porta do banheiro, pra sua sorte, sua mulher estava de costas pra mesma. Ela estava lavando o cabelo e escutando música, como sempre fazia.

— Pensei que gostaria de uma companhia... - disse quando abriu a porta do box, fazendo a loira levar um susto.

— Por Deus, Cole! Que susto! - ela disse com a mão no peito e o moreno riu. — Vem cá logo, antes que eu te coloque pra fora.

Ele chegou perto da mesma e a beijou, da forma feroz como sempre faziam. A noite era o único momento em que eles tinham paz - e os dias em que as crianças ficavam com Dylan e Bárbara.

A mais nova tratou logo de envolver suas pernas na cintura do moreno e ele a prensou na parede, fazendo com que as intimidades tivessem maior fricção e eles gemessem baixo.

Ele desceu os beijos para o pescoço dela e passou a estimular seu clitóris com o dedão, introduzindo o dedo do meio na intimidade da mesma. Ela gemeu e ele grunhiu sentindo o seu calor.

— Cole... por favor... - ela gemeu.

— Me diga o que quer. Quero escutar.

— Eu quero você dentro de mim. Agora. - ela respondeu e ele, sem esperar, a penetrou.

O ritmo era rápido e selvagem, e eles sabiam que não durariam muito desse jeito. Quando estavam perto do ápice, Cole tirou-a de seu colo e a virou de costas pra ele, fazendo seus peitos encostarem na parede gelada e ela gemesse.

Ele a penetrou de novo e continuou no ritmo rápido e selvagem, fazendo os dois chegarem ao ápice naquele instante.

— Ficamos cada vez melhores nisso. - ela disse virando pra ele enquanto eles recuperavam o fôlego.

— Sim, cada vez mais é melhor.

Eles tomaram o banho e como sempre ele lavou o cabelo dela e ela fez a "barba" de pai noel deles. Quem os olhava naquela intimidade, nem imagina que eles tem 2 filhos.

Eles terminaram o banho, colocaram os pijamas confortáveis - não, ela não dorme com camisolas "sexys". Ela diz que não é confortável, e ele acha ela mais bonita ainda quando está com as roupas largas. - e se deitaram na cama.

— Feliz 14 anos de namoro e 7 de casamento, amor. - o moreno sorriu.

— Feliz 14 anos de namoro e 7 de casamento, pequena.

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o hot tá uma bosta, mas eu quis fazer porque não fiz o primeiro 💗

obrigada a todos que acompanharam desde o começo e não esqueçam:

The Best Incident volta dia 18/11 (segunda-feira) com a maratona de 5 capítulos!

até lá, galera 💗

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