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9 anos depois (25 e 26 anos)

Lili entrava estava entrando em casa com as pastas nas mãos quase caindo. Quando Cole percebeu isso logo tratou de ajudar sua esposa.

— Pelo amor de Deus, Lilo. - ele disse pegando as pastas de sua mão. — Você tem que parar de trabalhar, nosso menino está quase nascendo. - disse agora chegando mais perto da mesma e passando a mão na barriga dela.

— Eu sei, amor. - ela disse e lhe deu um selinho. — Hoje foi meu último dia.

— Graças a Deus. - ele disse levantando as mãos aos céus e olhando pra cima, fazendo sua garota rir. — Quer alguma coisa pra comer, princesa?

— Acho que eu quero aquele brigadeiro de ontem.

— Vou buscar.

— Te espero no nosso cantinho.

Cole e Lili fizeram um espaço perto da árvore mo quintal da casa deles. Com certeza o local favorito da casa do casal. Eles até suspeitavam que Peter - nome do bebê deles. - tenha sido concebido lá.

Assim que Lili entrou na pequena barraquinha ventilada, Sully - o cachorro do casal, cujo o nome foi inspirado no Sullivan de Monstros S.A - entrou e deitou ao seu lado, já que a barriga não deixava mais ele deitar em seu colo.

— Aqui está. - Cole disse dando o potinho com brigadeiro pra loira. — Como foi seu dia hoje?

— Foi entediante, você sabe. - ela disse com voz de tédio. — A melhor parte é quando eu chego em casa e fico com vocês, assim, desse jeitinho.

Ele sorriu e deu um breve selar nos lábios dela.

— Dylan e Bárbara nos chamaram para almoçar na casa deles amanhã. Disseram que Betty está com saudades da gente.

Betty era a sobrinha e afilhada do casal. Ela era filha de Dylan e Bárbara e estava para completar 5 meses, mas já sabia reconhecer seus padrinhos.

— Será que ela e o Peter vão se dar bem? - Lili perguntou passando a mão na barriga.

— Eu acho que eles vão ser melhores amigos. - ele respondeu sorrindo.

— Au! - Lili exclamou. — Seu filho acabou de me chutar!

— Meu filho? - ele perguntou gesticulando de forma engraçada. — Só meu filho?

— Quando faz merda, sim. - ela disse e ele revirou os olhos.

— A sua sorte é que eu te amo, porquê se não eu já teria te mandado pra puta que pariu.

— Sua delicadeza me comove. - ela disse com a mão no peito e piscando os cílios.

(...)

Eles agora estavam se arrumando pra dormir quando Lili parou na frente do espelho e ficou observando sua barriga. Ela vestia um conjunto de calça e blusa manga longa - única roupa que cabia nela no momento. - quando sentiu seu marido a abraçar por trás.

— Eu te amo tanto. - ele disse e eles sorriram. — Obrigado por ter escolhido tentar junto comigo. Você me mostrou o que é ser feliz de verdade, eu só tenho o que te agradecer. - os olhos da menina já se encontravam com lágrimas e ele continuou. — Você é tudo pra mim. Quando se casou comigo à 2 anos atrás eu não esperava que podia ser mais feliz. Agora nós estamos aqui, esperando nosso bebê. Obrigado por ser a mulher da minha vida.

A loira, que já estava chorando, rapidamente se virou para o rapaz e o beijou.

— Eu amo você mais do que a mim mesma. Obrigada por me fazer a mulher mais feliz do mundo e por me dar a oportunidade de te fazer feliz. Você me deu uma família e eu sempre serei grata a você pelo resto da minha vida. Obrigada por ter me feito tentar com você.

Os dois agora estavam chorando e de repente...

— Você fez xixi nas calças? - a menina até teria rido se ela não estivesse se desesperado.

— Não! A bolsa!

— A bolsa? Mas a bolsa tá ali no sofázinho, amor.

— Não, gênio! A bolsa estourou. O Peter vai nascer!

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O capítulo da cheio de referências. Quem aí pegou?

Referências:

Why Not? - fanfic Bughead.
Sequestrando Nossos Ídolos - fanfic Sprousehart, Charmila e Kjlaine.
I Love Paraisópolis - novela da globo haushaus

Não to preparada pro final.

Since 2014 • Sprousehart Onde histórias criam vida. Descubra agora