Capitulo 52

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Eu levantei da cama, e ainda pareçia de madrugada. Ótimo, acordei duas vezes em uma mesma madrugada. Só pode ser feitiçaria. E dessa vez, tava com fome, minha barriga roncava alto como se eu tivesse a 15 dias sem vêr comida. Vou ter que levantar né. Espero que dessa vez eu não veja a desgraçada da Billie. Levantei da cama, botei minhas pantufas e sai do quarto, morrendo de medo mas sai. A cozinha tava escura, como da ultima vez que eu vim, na verdade, tinha agua derramada no chão. Eu começei a abrir as portas do armario, a procura de alguma coisa que possa acabar com essa minha fome insuportável. Eu achei um doritos, e aquele seria meu alvo. Eu virei e tomei um susto ao dar de cara com quem eu queria vêr morta.

-Ah não pode ser, oque eu fiz pra mereçer isso meu pai-falei olhando pro céu.

-Então você anda comendo de madrugada-a Billie falou.

-Não, eu vou pegar esse doritos pra lavar a latrina-ela sorriu e eu achei estranho.

-Sabe que eu também tô com fome-ela mordeu o labios inferior e eu não pude deixar de pensar coisas impróprias.

-E isso não é problema meu-

-É sim, mas do que você imagina-ela foi se aproximando e eu fui dando passos pra trás-Sabia que esse seu jeito me deixa excitada pra caralho-eu arregalei os olhos. Meu corpo se chocou com a a bancada mas ela continuou se aproximando.

-Billie, você andou fumando orégano? Tá ficando louca?-

-Sim, tô ficando maluca por você-ela se encostou em mim ao ponto de eu sentir a respiração dela bem perto, e a boca dela tava a centimetros da minha.

-Só pode ter batido a cabeça na privada. Billie você pode dar licença porque eu quero passar-ela sorriu de canto.

-Não nege oque você deseja Catarina-

-Oi?Billie, você fumou?-

-Eu sei que você quer isso-

Eu ia responder ela, mas fui pega de surpresa quando ela começou a roçar o nariz no meu pescoço me fazendo fechar os olhos e pressiona-los.

-B-illie-ela sorriu contra o meu pescoço me fazendo soltar um suspiro trêmulo.

-Eu sei que você quer isso, não se preocupa, eu quero tanto quanto você.-

Eu já não tinha mais controle do meu próprio corpo, o toque dela me deixava louca, meu corpo estava em chamas, e eu não estou nem ai. Arfei quando senti a ponta da lingua da Billie encostar no meu pescoço, ela deixava beijos molhados, chupões e lambidas pelo meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.

-Bil-lie a gente n-ão pode fazer isso-

-A gente pode fazer isso sim, e é isso que a gente vai fazer-ela cessou as carícias no meu pescoço e me puxou pela cintura, de um jeito que meu corpo grudasse no dela.

-Você vai gemer meu nome bem gostoso, me deixando louca, ok?!-eu assenti.

Ela atacou meus lábios antes mesmo que eu protestasse. Aquela boca, ai aquela boca, é tão massia, o gosto do beijo dela é tão doce, é tão viciante. Ela segurou na minha coxa e me levantou e eu sentei na mármore fria do balcão. As mãos dela invadiram a minha camisola, chegando até meus seios que ela apertou me fazendo gemer durante o beijo. Eu cessei o beijo por falta de ar, podendo vêr a cara de safada que ela tinha no rosto. A Billie puxou minha camisola pra cima, o tirando e deixando a amostra meu sutiã.

A garota do aeroportoOnde histórias criam vida. Descubra agora