Eu levantei da cama, e ainda pareçia de madrugada. Ótimo, acordei duas vezes em uma mesma madrugada. Só pode ser feitiçaria. E dessa vez, tava com fome, minha barriga roncava alto como se eu tivesse a 15 dias sem vêr comida. Vou ter que levantar né. Espero que dessa vez eu não veja a desgraçada da Billie. Levantei da cama, botei minhas pantufas e sai do quarto, morrendo de medo mas sai. A cozinha tava escura, como da ultima vez que eu vim, na verdade, tinha agua derramada no chão. Eu começei a abrir as portas do armario, a procura de alguma coisa que possa acabar com essa minha fome insuportável. Eu achei um doritos, e aquele seria meu alvo. Eu virei e tomei um susto ao dar de cara com quem eu queria vêr morta.
-Ah não pode ser, oque eu fiz pra mereçer isso meu pai-falei olhando pro céu.
-Então você anda comendo de madrugada-a Billie falou.
-Não, eu vou pegar esse doritos pra lavar a latrina-ela sorriu e eu achei estranho.
-Sabe que eu também tô com fome-ela mordeu o labios inferior e eu não pude deixar de pensar coisas impróprias.
-E isso não é problema meu-
-É sim, mas do que você imagina-ela foi se aproximando e eu fui dando passos pra trás-Sabia que esse seu jeito me deixa excitada pra caralho-eu arregalei os olhos. Meu corpo se chocou com a a bancada mas ela continuou se aproximando.
-Billie, você andou fumando orégano? Tá ficando louca?-
-Sim, tô ficando maluca por você-ela se encostou em mim ao ponto de eu sentir a respiração dela bem perto, e a boca dela tava a centimetros da minha.
-Só pode ter batido a cabeça na privada. Billie você pode dar licença porque eu quero passar-ela sorriu de canto.
-Não nege oque você deseja Catarina-
-Oi?Billie, você fumou?-
-Eu sei que você quer isso-
Eu ia responder ela, mas fui pega de surpresa quando ela começou a roçar o nariz no meu pescoço me fazendo fechar os olhos e pressiona-los.
-B-illie-ela sorriu contra o meu pescoço me fazendo soltar um suspiro trêmulo.
-Eu sei que você quer isso, não se preocupa, eu quero tanto quanto você.-
Eu já não tinha mais controle do meu próprio corpo, o toque dela me deixava louca, meu corpo estava em chamas, e eu não estou nem ai. Arfei quando senti a ponta da lingua da Billie encostar no meu pescoço, ela deixava beijos molhados, chupões e lambidas pelo meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.
-Bil-lie a gente n-ão pode fazer isso-
-A gente pode fazer isso sim, e é isso que a gente vai fazer-ela cessou as carícias no meu pescoço e me puxou pela cintura, de um jeito que meu corpo grudasse no dela.
-Você vai gemer meu nome bem gostoso, me deixando louca, ok?!-eu assenti.
Ela atacou meus lábios antes mesmo que eu protestasse. Aquela boca, ai aquela boca, é tão massia, o gosto do beijo dela é tão doce, é tão viciante. Ela segurou na minha coxa e me levantou e eu sentei na mármore fria do balcão. As mãos dela invadiram a minha camisola, chegando até meus seios que ela apertou me fazendo gemer durante o beijo. Eu cessei o beijo por falta de ar, podendo vêr a cara de safada que ela tinha no rosto. A Billie puxou minha camisola pra cima, o tirando e deixando a amostra meu sutiã.
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A garota do aeroporto
FanfictionE se um aeroporto pudesse mudar vidas? Catarina Tourinho é uma menina de 17 anos que morava no Brasil e mudou de país para estudar. Lá ela encontrou Billie Eilish, uma artista famosa que mexeu totalmente com seu coração. Elas terão que infr...